Hoje, Regina Guimarães propõe-nos fazermos um jogo de escrita, em casa ou no quintal, sozinhos ou acompanhados. Trata-se de escrever a partir de uma matriz. Neste caso, partindo de um poema de Mário Dionísio.
Hoje partilhamos a leitura de Kate Falcão do poema «Tanta gente sentada nesta sala deserta».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou
casadaachada@centromariodionisio.org
Hoje, Regina Guimarães propõe-nos fazermos um jogo de escrita, em casa ou no quintal, sozinhos ou acompanhados. Trata-se de escrever a partir de uma matriz. Neste caso, partindo de um poema de Mário Dionísio.
A TROCA DE CARTAS ENTRE MÁRIO DIONÍSIO E ILSE LOSA Ouvido de Tísico nº 15
Esta sessão é coscuvilheira: vamos ouvir uma deliciosa troca de cartas, aproveitando o balanço do precioso trabalho de Karina Marques, que, embrenhando-se no espólio de Mário Dionísio e no de Ilse Losa, reuniu e tratou a correspondência entre os dois, publicando grande parte em ILSE LOSA – ESTREITANDO LAÇOS – CORRESPONDÊNCIA COM OS PARES LUSÓFONOS (1948-1999).
Os assuntos são muitos, dignos da curiosidade de qualquer pessoa que goste de ler cartas alheias, ainda por cima tratando-se de duas extraordinárias pessoas, dois pares com vidas cheias e inquieta produção de palavras e pensamento sobre um mundo que queriam ver mudado. Muito sobre literatura, a começar pela própria obra dos dois autores (incluindo as questões de língua que se levantam a uma refugiada judia alemã que quer escrever em português) e a constante colaboração de ambos em jornais e revistas. Foram os 300km que os separavam (um vivia em Lisboa, outro no Porto) que tornaram possível hoje podermos ler estas cartas que, não fosse essa distância geográfica, podiam ter sido conversas de café.
— Nas sessões «Ouvido de Tísico» a proposta é escutar. Fácil? Difícil? Num mundo que nos quer entupir os ouvidos, nós queremos continuar a fazer cócegas ao caracol. Ouvir-se-ão textos de vários autores, saladas musicais, documentos desencantados do Centro de Documentação da Casa da Achada, discos do princípio ao fim, entrevistas, enfim, de tudo um pouco. Pode-se ouvir de pé ou sentado, sentado ou deitado. Pode ouvir-se de olhos fechados ou abertos, abertos ou semicerrados. Pode-se desenhar enquanto se ouve, ou escrever, ou não fazer mais do que… ouvir.
Hoje partilhamos a leitura de Alfredo Nunes do poema «Estamos agora em paz».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou
casadaachada@centromariodionisio.org
Hoje partilhamos a leitura de Luca Argel do poema «Pior que não cantar».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou
casadaachada@centromariodionisio.org
Hoje, Regina Guimarães propõe-nos fazermos um jogo de escrita, em casa ou no quintal, sozinhos ou acompanhados. Trata-se de escrever a partir de uma matriz. Neste caso, partindo de um poema de Mário Dionísio.
No próximo sábado 16 de Maio, às 11h, publicamos aqui uma proposta de jogos de escrita feita pela Regina Guimarães, partindo de poemas de Mário Dionísio.
Depois, ficamos à espera dos vossos resultados.
No domingo 17 de Maio às 16h é dia de encontro de Leitores Achados. Vamos ler e conversar sobre os contos de Caio Fernando Abreu «Os cavalos brancos de Napoleão» e «Uma história de borboletas».
Que bom perceber que tanta gente sentiu desejo de ler poemas de Mário Dionísio em voz alta! Até ao dia 8 de Maio foram 43 leituras que publicámos, a um ritmo diário, nestes dois últimos meses. Poemas em vozes variadas, em tons tão ricos e tão singulares… Vê-se que a poesia pode mesmo entrar pelas nossas vidas adentro. E que nos toca, nos interroga, nos põe atentos e bem vivos.
O desafio continua: se ainda não leste e queres ler um poema, gravá-lo (só em áudio ou também em vídeo, como queiras) e enviá-lo por email, a gente agradece! Se não tens nenhum livro de poesia (em breve já poderás de novo ir lê-lo ou comprá-lo à Casa da Achada…), podes encontrar vários poemas de Mário Dionísio na nossa página ou noutros sítios da internet.
Entretanto podem ouvir e ver aqui os 43 vídeos que já publicámos e que já têm, no conjunto, mais de 4250 visualizações.
Este fim-de-semana de Maio, a Regina Guimarães propõe-nos fazermos uma oficina de poesia em casa ou no quintal, sozinhos ou acompanhados. Trata-se de escrever a partir de uma matriz. Neste caso, partindo de um poema de Mário Dionísio.
Hoje partilhamos a leitura de Aníbal Raposo do poema «Neste silêncio branco».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou
casadaachada@centromariodionisio.org
Hoje é dia 1 de Maio. Foi o dia em que, em 1886, os trabalhadores de Chicago fizeram uma grande greve e uma manifestação violentamente reprimida pela polícia. O 1.º de Maio passaria a ser o dia internacional dos trabalhadores. Num momento em que alguns querem «relançar» os lucros explorando mais e mais os trabalhadores, em Portugal e em todo o mundo, a Casa da Achada grita e canta: «Viva o 1.º de Maio!»
Ora, andávamos nós a ver imagens do 1º de Maio de 1974… e quem é que encontrámos?
Sobre o 1º de Maio, aqui fica este excerto do Ouvido de Tísico nº 14:
Para o dia de hoje, fizemos ainda esta escolha de trechos do jornal PVEC, que lançámos este 25 de Abril (para ler os textos completos, clicar nas imagens)
Hoje partilhamos a leitura de João Tito Basto do poema «Utilidade».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org
Hoje partilhamos a leitura de Alfredo Pereira Nunes do poema «Pergunto as horas na rua para ver».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou
casadaachada@centromariodionisio.org
Este 25 de Abril, o coro da Achada canta-nos mais uma canção.
Lembramos que às 22h – se não houver problemas técnicos – passa na rádio Paralelo a leitura de Antonino Solmer do conto QUE A LUTA CONTINUA, DIZEM ELES (um conto na voz de um PIDE) de Mário Dionísio, gravada por Olivier Blanc em 2014 na Casa da Achada
O Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada preparou estas leituras do diário inédito de Mário Dionísio, ao longo de alguns 25 de Abris de diversos anos.
Problemas técnicos impediram a transmissão, prevista para as 17h, do conto de Mário Dionísio «Que a luta continua, dizem eles» (um conto na voz de um PIDE), lido por Antonino Solmer. Uma nova transmissão está marcada para as 22h. Podem ouvir em: indymedia.pt .
Uma edição on-line a várias mãos em tempos de confinamento, com contribuições de Auretta Pini, Bertran Romero Sala, Diana Dionísio, Eupremio Scarpa, Gianfranco Azzali, Gianni Tamino, Giuseppe Morandi, Jacinto Lucas Pires, João Rodrigues, Jorge Silva Melo, José Smith Vargas, Luiz Rosas, Mário de Carvalho, Paolo Barbaro, Pedro Rodrigues, Pitum Keil do Amaral, Regina Guimarães, Saguenail, Serena Cacchioli, Sofia Ferreira Andrade, Sónia Gabriel, Yann Prost e ainda poemas de Ernest Hemingway, Franco Fortini, Joseph Brodski, Mário Dionísio e Pier Paolo Pasolini.
para ler, clicar na imagem para ler melhor, pôr para ler em «écrã inteiro»
Um jornal com poemas, desenhos, contos, reflexões, depoimentos, entrevistas, jogos e passatempos que se pode ler na internet. Para assinalar com pensamento crítico, humor e poesia este 25 de Abril, já que não nos vamos poder encontrar e conversar em festa e convívio na Casa da Achada, como tem sido hábito de há 10 anos para cá.
Lembramos ainda que às 17h passa na rádio Paralelo a leitura de Antonino Solmer do conto de Mário Dionísio QUE A LUTA CONTINUA, DIZEM ELES (um conto na voz de um PIDE), gravada por Olivier Blanc em Fevereiro de 2014 na Casa da Achada. A partir das 18h publicaremos outras surpresas preparadas pelo Coro da Achada e pelo Grupo de Teatro Comunitário.
Às 16h, lançaremos aqui o especialíssimo jornal PVEC – PROCESSO VIRAL EM CURSO, um jornal com poemas, desenhos, contos, reflexões, depoimentos, entrevistas, jogos e passatempos que se poderá ler na internet.
Às 17h, passa na rádio Paralelo a leitura de Antonino Solmer do conto de Mário Dionísio QUE A LUTA CONTINUA, DIZEM ELES, gravada por Olivier Blanc em Fevereiro de 2014 na Casa da Achada.
Entre as 18h e a meia-noite, publicaremos vídeos e talvez outras surpresas do Coro da Achada e do Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada.
Hoje, 25 de ABRIL, vamos estar juntos de outras formas. Estejam atentos à nossa página, vamos publicar várias coisas ao longo do dia:
11h – 25 de Abril: esses dois anos (Ouvido de Tísico nº 14, para ouvir de janela aberta)
16h – Lançamento do jornal PVEC (com intervenções várias sobre liberdade hoje, poemas, desenhos, palavras cruzadas, etc.)
18h-24h – Surpresas do Coro da Achada e do Grupo de Teatro Comunitário (uma canção em vídeo, leituras do diário inédito de Mário Dionísio…)
Para além disto, às 17h, passa na rádio Paralelo (indymedia.pt) a leitura de Antonino Solmer do conto de Mário Dionísio QUE A LUTA CONTINUA, DIZEM ELES, gravada por Olivier Blanc em Fevereiro de 2014 na Casa da Achada.
Este
25 de Abril, dia em que a Casa da Achada se costuma encher de gente,
conversas, canções e abraços, não nos poderemos encontrar, mas, dada
esta liberdade condicionada que vivemos, precisamos ainda mais de um
farnel para ajudar.
Estamos a preparar várias coisas, que serão publicadas entre as 11h e a meia noite. Eis o programa.
11h-15h:
25 de Abril: esses dois anos Ouvido de Tísico nº 14 programa sonoro para ouvir de janela aberta com textos e documentos da exposição «25 de Abril ao ar livre» e as canções do GAC
«25
de Abril – Esses dois anos» será um programa de dois
pares de horas, feito a partir da exposição «25 de Abril ao ar livre» (que
fizemos na Casa da Achada em 2014 e já circulou por várias terras), a que se
misturam as canções do GAC (Grupo de Acção Cultural – Vozes em Luta). É assim um
programa sonoro para ouvir de janela aberta, cheio de música e de textos, lidos
a várias vozes: Ana Queijo, Catarina Carvalho, Clara Boléo, Diana Dionísio, F.
Pedro Oliveira, Francisca Soares, Inês Nogueira, João Rodrigues, Lena Bragança
Gil, Marta Raposo, Pedro Rodrigues, Pedro Soares, Rubina Oliveira, Serena
Cacchioli, Sónia Gabriel, Susana Baeta e Toni.
16h:
lançamento do jornal PVEC – Processo Viral Em Curso com intervenções de várias pessoas sobre liberdade hoje
Às 16h
lançamos o PVEC, Processo Viral Em Curso, uma edição on-line a várias mãos em
tempos de confinamento, com contribuições de Auretta
Pini, Bertran Romero Sala, Diana Dionísio, Eupremio Scarpa, Gianfranco Azzali, Gianni Tamino, Giuseppe
Morandi, Jacinto Lucas Pires, João Rodrigues, Jorge Silva
Melo, José Smith Vargas, Luiz Rosas, Mário de
Carvalho, Paolo Barbaro, Pedro Rodrigues, Pitum Keil do Amaral, Regina
Guimarães, Saguenail, Serena Cacchioli, Sofia Ferreira Andrade, Sónia Gabriel, Yann Prost e ainda poemas de Ernest
Hemingway, Franco Fortini, Joseph Brodski, Mário Dionísio e Pier Paolo
Pasolini.
Um jornal
com poemas, desenhos, contos, reflexões, depoimentos, entrevistas, jogos e
passatempos que se poderá ler na internet.
Para assinalar com pensamento crítico, humor e poesia este 25 de Abril, já que
não nos vamos poder encontrar e conversar em festa e convívio na Casa da
Achada, como tem sido hábito de há 10 anos para cá.
18h-24h:
Coro da Achada lançamento de uma canção em vídeo e outras surpresas
O coro da Achada lança um vídeo e mais algumas surpresas que se ouvem e
vêem. Foi a maneira que inventámos para estarmos o mais juntos possível a
cantar as lutas de ontem, as refregas de agora e as desejadas emancipações
futuras.
Grupo de Teatro Comunitário leituras em vídeo a partir do diário inédito de Mário Dionísio
O Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada lê páginas do diário de
Mário Dionísio, revelando os entusiasmos e as dúvidas da época, pela voz de um
homem que viveu intensamente a revolução portuguesa e esses meses que se
seguiram ao 25 de Abril, em que foi possível tanto do que antes parecia
impossível.