Hoje publicamos a leitura de Judite Canha Fernandes de dois excertos do longo poema «Pinto».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou
casadaachada@centromariodionisio.org
Hoje publicamos a leitura de Sónia Gabriel do poema «Tu supunhas-me longe».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
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O vídeo foi removido da internet a pedido do autor da sessão, em 21 de Janeiro de 2021.
ESTES LIVROS POR ALGUMA RAZÃO «Queremos livros que nos afectem como um desastre» – Franz Kafka
Bruno Ricardo fala
de OS COMEDIANTES, de Graham Greene
Sábado, 11 de Abril, 15h30
A Casa da Achada –
Centro Mário Dionísio tem uma nova rubrica dedicada à leitura e ao
diálogo sobre livros. Há livros que lemos ao longo da vida e que
nos marcaram por alguma razão. Porque não partilhar com outra gente
interessada o que se descobriu naquele livro?
Em 2020 a ideia era
encontrarmo-nos uma vez por mês na Casa da Achada para uma conversa.
Nesta sessão, feita em vídeo, Bruno Ricardo fala de «Os
comediantes» de Graham Greene.
Hoje publicamos a leitura de Catherine Dumas do poema «Un panier avec trois oranges», publicado no livro, escrito em francês, LE FEU QUI DORT. O poema tem uma versão portuguesa de Regina Guimarães, que podem ver no vídeo.
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
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Hoje publicamos a leitura de Inês Fraga do poema «Quem dera separar o que é e o que está». O exemplar de onde foi lido este poema (e que aparece na imagem) tem uma dedicatória de Mário Dionísio a Maria Judite de Carvalho, avó de Inês Fraga.
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Hoje publicamos a leitura de Sara Barbosa do poema «Discreta a alegria do mundo».
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Hoje publicamos uma leitura que nos chega do Atlântico, do Brasil! Liziane Mangili lê o poema «Para ser lido mais tarde».
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Hoje publicamos a leitura de Jacinto Lucas Pires do poema «Branco de neve».
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Hoje publicamos a leitura de Madalena Ávila do poema «Acaso interessa».
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Hoje publicamos a leitura de Pedro Soares do poema «Móvel move-se o imóvel».
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Hoje publicamos a leitura de Paula Loura Baptista do poema «Como uma pedra no silêncio».
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centromariodionisio@gmail.com
D’além fronteiras, agora cortadas, chega-nos a leitura de Bertran Romero Sala de «Quando as palavras abrem canais de transparência», que, para além de português, lê também em catalão, numa tradução sua.
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para casadaachada@centromariodionisio.org ou para centromariodionisio@gmail.com
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
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O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta
é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só
enviar-nos por email para casadaachada@centromariodionisio.org .
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Hoje publicamos a leitura de Olga Germano do poema «Silenciosa música do cosmos». E podem ver aqui outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova», «A palavra que falta». Mais se seguirão. Fiquem atentos a esta página.
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Aqui publicamos a leitura de Ilda Feteira do poema «A palavra que falta». E podem ver aqui outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova». Mais se seguirão. Fiquem atentos a esta página.
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Aqui publicamos a leitura de Carmen Gelpi do poema «Uma mulher quase nova». E podem ver aqui outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2). Mais se seguirão. Fiquem atentos a esta página.
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Aqui publicamos a leitura de Ana Baltazar, a segunda parte do poema «Cidade», que tanto nos diz nos dias que hoje vivemos. E podem ver aqui outra leitura de outro poema: «Que tu es fort». Mais se seguirão. Fiquem atentos a esta página.
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para casadaachada@centromariodionisio.org .
A primeira contribuição foi esta, enviada pelo Rui Teigão. Mais se seguirão. Fiquem atentos a esta página.
Esta sexta-feira 20 de Março, às 18h30, data prevista para uma sessão da rubrica «Estes livros por alguma razão» em que o Toni nos ia falar de A OESTE NADA DE NOVO de Erich Maria Remarque, publicamos aqui uma sessão filmada, que não será a mesma, pois não terá cheiros nem conversa, mas é o que podemos fazer neste momento.
ESTES LIVROS POR ALGUMA RAZÃO «Queremos livros que nos afectem como um desastre» Franz Kafka
Toni fala de A OESTE NADA DE NOVO de Erich-Maria Remarque
A Casa da Achada- Centro Mário Dionísio tem uma nova rubrica dedicada à leitura e ao diálogo sobre livros. Há livros que lemos ao longo da vida e que nos marcaram por alguma razão. Porque não partilhar com outra gente interessada o que se descobriu naquele livro?
Em 2020 a ideia era encontrarmo-nos uma vez por mês na Casa da Achada para uma conversa de cerca de uma hora.
Nesta sessão, feita em vídeo dadas as actuais circunstâncias, Toni fala de A OESTE NADA DE NOVO de Erich-Maria Remarque.
Fotos de Clara Boléo, Irene van Es, Joaquim Beja, Regina Guimarães e Sofia Trincão.
Terça 29 Set 18h-23h
Luís Miguel Cintra leu um longo poema de Mário Dionísio publicado em 1965 no livro Memória dum pintor desconhecido. Foi projectado o vídeo de Regina Guimarães A Memória da Casa, sobre a casa onde Mário Dionísio viveu. Algumas pessoas puxaram pela memóriae falaram de Mário Dionísio. Eduarda Dionísio fez a apresentação da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio. Cristina Almeida Ribeiro apresentou o primeiro volume da Colecção Mário Dionísio Entre Palavras e Cores – alguns dispersos (1937-1990) e Rui Mário Gonçalves o segundo, Mário Dionísio – pintor. Regina Guimarães guiou uma visita à exposição de pintura de Mário Dionísio com leitura de alguns textos seus.
Quarta 30 Set 18h e 21h30
À tarde Jorge Silva Melo leu a Conclusão de A Paleta e o Mundo. Leitores de várias gerações (Carlos Veiga Pereira, Raul Gomes, Eduarda Dionísio, Mariana Pinto dos Santos, Miguel Castro Caldas e Pedro Rodrigues) conversaram sobre a obra. Vítor Silva Tavares apresentou o Ciclo A Paleta e o Mundo. À noite foi projectado um filme pouco conhecido, O Mistério Picasso de Georges Henri Clouzot, apresentado por Rui-Mário Gonçalves.
Quinta 1 Out 18h
Natércia Coimbra apresentou a Biblioteca da Achada (em formação, que já conta com mais de 3000 livros) e Filomena Marona Beja apresentou o Clube de Leitura da Achada. Francisco Castro Rodrigues, Eduarda Dionísio, Luisa Irene Dias Amado, Fernando Pulido Valente e os arquitectos Nuno Teotónio Pereira e José Manuel Fernandes falaram a propósito de Um Cesto de Cerejas – conversas, memórias, uma vida de Francisco Castro Rodrigues, editado pela Casa da Achada – Centro Mário Dionísio.
Sexta 2 Out 18h e 21h30
À tarde Rui Canário fez uma palestra sobre «Mário Dionísio e a educação – criar e viver», a que se seguiu um debate e que será em breve publicada. À noite, um sarau com poemas e música: Antonino Solmer, F. Pedro Oliveira, Inês Nogueira, João Rodrigues, Margarida Guia e Sofia Marques leram textos de Mário Dionísio escolhidos por Antonino Solmer; Pedro e Diana cantaram poemas de Mário Dionísio por eles musicados; o Coro da Achada, que se apresentou em público pela primeira vez, cantou canções com letra de Mário Dionísio e outras (ouvir aqui); o grupo italiano I Giorni Cantati (Piadena e Calvatone) e uma cantora de Brescia cantaram música popular italiana.
Sábado 3 Out 11h, 15h e 21h30
De manhã, começaram as oficinas para os mais novos: «Quadros dentro de quadros», oficina de vídeo em que também se pintou, orientada por Regina Guimarães, com a participação de Tiago Afonso. À tarde andou-se «À volta do realismo»: Peter Kammerer falou sobre o realismo italiano; foi projectado o último documentário de Giuseppe Morandi e Gianfranco Azzali I colore della bassa, e houve uma conversa com os autores. À noite começou o ciclo de cinema neo-relista italiano com La terra trema de Luchino Visconti, apresentado por Graziella Galvani.
Domingo 4 Out 11h e 15h
De manhã, oficina de voz para os mais novos «Falar, gritar, cantar», orientada por Margarida Guia. À tarde, depois da projecção do vídeo de Regina Guimarães A História dum mural, visita ao bairro da Mouraria, orientada por Gabriela Dias e Inês Valsinha (Associação Renovar a Mouraria), com leitura de poemas por Margarida Guia, que levou a sua Bibliambule. O passeio começou no Largo dos Trigueiros junto ao mural com desenho de Mário Dionísio e acabou no Largo da Achada.
Segunda 5 Out 10h30, 11h e 16h
De manhã Pitum Keil Amaral explicou a sua exposição dos projectos de bandeiras republicanas (1910)que concorreram a bandeiras nacionais, montada no terraço da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio. Réplicas impressas em pano estiveram penduradas às janelas do Largo da Achada. A seguir, Carla Mota orientou a oficina para os mais novos «Bandeiras e não bandeiras». À tarde, numa tertúlia com António Reis, João B. Serra e Filomena Marona Beja na mesa, falou-se de República. A semana encerrou com cantos republicanos italianos e de luta por I Giorni Cantati e pelo Coro da Achada.
O novo mural de Mário Dionísio, feito depois da demolição do primeiro, como já contámos, ainda está de pé e de boa saúde. Este segundo mural, pintado por José Vargas e Nadine Rodrigues a partir de um esboço de Mário Dionísio de cerca de 1949, e cuja realização contou com o apoio da Junta de Freguesia de São Cristóvão São Lourenço, encontra-se no Largo dos Trigueiros e pode ser visto do Poço do Borratém.
Enviaram-nos várias novas fotografias do dito, aqui ficam duas:
Por iniciativa da Junta de Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, foi pintado num muro do Largo dos Trigueiros a poucos metros da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio um mural com mais de 5m de comprimento com desenho de Mário Dionísio.
Concluído em finais de Junho, é possível ver parte dele a partir do Poço do Borratém.
O desenho para este mural, que faz parte do seu espólio, é presumivelmente de 1949. Destinava-se ao Café La Gare (actual Beira Gare) em frente da Estação do Rossio, em Lisboa. Tinha sido encomendado a Mário Dionísio pelos arquitectos Francisco Castro Rodrigues, José Huertas Lobo e João Simões, autores do projecto do café, que nunca se realizou por ter passado entretanto para as mãos de outros arquitectos.
A maquete colorida do desenho de Mário Dionísio foi iniciada mas não terminada. Como o projecto dos arquitectos não foi realizado, o mural também não.
Em 28 de Março, dia em que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio se apresentou à população do bairro – actividade integrada no 1º aniversário da Associação «Renovar a Mouraria – este mural foi pintado colectivamente, por pequenos e grandes, num muro abandonado em frente da Casa da Achada, sobre o desenho feito a partir da maquete, dias antes, por José Vargas e Nadine Rodrigues. (ver http://www.viveraltadelisboa.org/?p=3572)
Uma semana depois, a realização de obras da CML para suster um muro em perigo de ruir – obras que aguardavam há vários anos e foram interrompidas passados poucos dias – levou à demolição do muro e do mural.
Voltou a ser pintado, por proposta da Junta de Freguesia e com o seu apoio, agora com tintas de esmalte e só pelos que tinham feito o desenho em Março a partir da maquete de Mário Dionísio. É uma obra colectiva digna de se ver.