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Arquivo para a categoria ‘Poemas lidos’

 

«Ainda é tempo», lido por João Luís Lisboa

12 de Junho de 2020

Hoje partilhamos a leitura de João Luís Lisboa do poema «Ainda é tempo».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo» (versão 1, versão 2), «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco» (versão 1, versão 2), «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2, versão 3), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor», «Ó frescura», «Sei que o relógio marca cinco menos cinco», «Quando dei por isso já era sempre tarde».

 

«Quando dei por isso já era sempre tarde», lido por Rubina Oliveira

9 de Junho de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Rubina Oliveira do poema «Quando dei por isso já era sempre tarde».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo» (versão 1, versão 2), «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco» (versão 1, versão 2), «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2, versão 3), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor», «Ó frescura», «Sei que o relógio marca cinco menos cinco».

 

«Sei que o relógio marca cinco menos cinco», lido por Sofia Lisboa

8 de Junho de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Sofia Lisboa do poema «Sei que o relógio marca cinco menos cinco».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo» (versão 1, versão 2), «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco» (versão 1, versão 2), «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2, versão 3), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor», «Ó frescura».

 

«Ó frescura», lido por Susana Baeta

3 de Junho de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Susana Baeta do poema «Ó frescura».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo» (versão 1, versão 2), «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco» (versão 1, versão 2), «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor».

 

«Discreta a alegria do mundo», lido por Maria João Brilhante

29 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Maria João Brilhante do poema «Discreta a alegria do mundo».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco» (versão 1, versão 2), «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor».

 

«Neste silêncio branco», lido por Frederico Mira George

28 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Frederico Mira George do poema «Neste silêncio branco».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor».

 

«Arte poética», lido por B. VOL.T.

27 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de B.VOL.T. do poema «Arte poética».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2), «Arte poética», «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor».

 

«Nós seremos amor», lido por Ariana Furtado

26 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Ariana Furtado do poema «Nós seremos amor».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2), «Arte poética», «Estamos agora em paz».

 

«Estamos agora em paz», lido por Alfredo Pereira Nunes

24 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Alfredo Nunes do poema «Estamos agora em paz».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2), «Arte poética».

 

«Tanta gente sentada nesta sala deserta», lido por Madalena Ávila

21 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Madalena Ávila do poema «Tanta gente sentada nesta sala deserta».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta», «Arte poética».

 

«Pior que não cantar», lido por Ana Reis

20 de Maio de 2020

Ana Reis enviou-nos este vídeo para o poema «Pior que não cantar».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar», «Tanta gente sentada nesta sala deserta», «Arte poética».

 

«Arte poética», lido por Conceição Lopes

19 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Conceição Lopes do poema «Arte poética».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar», «Tanta gente sentada nesta sala deserta».

 

«Tanta gente sentada nesta sala deserta», por João Cabaço e Susana Baeta

18 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a interpretação de João Cabaço e Susana Baeta do poema «Tanta gente sentada nesta sala deserta».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar».

 

«Pior que não cantar», lido por Luca Argel

17 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Luca Argel do poema «Pior que não cantar».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente».

 

«Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», lido por Catarina Vieira

16 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Catarina Vieira do poema «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol».

 

«Num banco de jardim ao sol», lido por Kate Falcão

15 de Maio de 2020

Hoje partilhamos o 50º vídeo (!): a leitura de Kate Falcão do poema «Num banco de jardim ao sol».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso».

 

«Sangue impetuoso», por Yorgen

14 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a interpretação de Yorgen do poema «Sangue impetuoso».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta».

 

«Casa deserta», lido por nat

13 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de nat do poema «Casa deserta».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados».

 

«Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», lido por Clara Boléo

12 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Clara Boléo do poema «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente».

 

«Meu galope é em frente», por Inês Nogueira e Carlos Zíngaro

11 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a interpretação de Inês Nogueira e Carlos Zíngaro do poema «Meu galope é em frente», do seu espectáculo Negro em chão de sangue verde, gravado em 2011.

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno».

 

«O eterno retorno», lido por Diana Dionísio

10 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Diana Dionísio do poema «Eterno retorno».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil».

 

«Elegia ao companheiro morto», lido por Luís Caminha

9 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Luís Caminha do poema «Elegia ao companheiro morto».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto», «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil».

 

Obrigado a quem leu, olá a quem lerá

9 de Maio de 2020

Que bom perceber que tanta gente sentiu desejo de ler poemas de Mário Dionísio em voz alta! Até ao dia 8 de Maio foram 43 leituras que publicámos, a um ritmo diário, nestes dois últimos meses. Poemas em vozes variadas, em tons tão ricos e tão singulares… Vê-se que a poesia pode mesmo entrar pelas nossas vidas adentro. E que nos toca, nos interroga, nos põe atentos e bem vivos.

O desafio continua: se ainda não leste e queres ler um poema, gravá-lo (só em áudio ou também em vídeo, como queiras) e enviá-lo por email, a gente agradece! Se não tens nenhum livro de poesia (em breve já poderás de novo ir lê-lo ou comprá-lo à Casa da Achada…), podes encontrar vários poemas de Mário Dionísio na nossa página ou noutros sítios da internet.

Entretanto podem ouvir e ver aqui os 43 vídeos que já publicámos e que já têm, no conjunto, mais de 4250 visualizações.

 

«Nos despojos da cidade», lido por Viviane Ascensão

8 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Viviane Ascensão do poema «Nos despojos da cidade».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto», «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade», «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil».

 

«Pintura fácil poesia fácil», lido por Frederico Mira George

7 de Maio de 2020

Hoje partilhamos a leitura de Frederico Mira George do poema «Pintura fácil poesia fácil».

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto», «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade», «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco», «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se».

André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2020