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«Quem dera separar o que é e o que está», lido por Inês Fraga

Hoje publicamos a leitura de Inês Fraga do poema «Quem dera separar o que é e o que está». O exemplar de onde foi lido este poema (e que aparece na imagem) tem uma dedicatória de Mário Dionísio a Maria Judite de Carvalho, avó de Inês Fraga.

O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org

Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova», «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto», «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo».

Um comentário a “«Quem dera separar o que é e o que está», lido por Inês Fraga”

  1. Regina Guimarães diz:

    Este poema é extraordinário.
    Regina

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