«Quando dei por isso já era sempre tarde», lido por Rubina Oliveira
Hoje partilhamos a leitura de Rubina Oliveira do poema «Quando dei por isso já era sempre tarde».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org
Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova» (versão 1, versão 2, versão 3), «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto» (versão 1, versão 2), «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo» (versão 1, versão 2), «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade» (versão 1, versão 2), «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta», «Pergunto as horas na rua para ver», «Já não há horas disponíveis», «Utilidade», «Neste silêncio branco» (versão 1, versão 2), «Complicação», «Vulgar melodia», «Saber apagar e apagar-se», «Pintura fácil poesia fácil», «O eterno retorno», «Meu galope é em frente», «Como é bom caminhar devagar e sem cuidados», «Casa deserta», «Sangue impetuoso», «Num banco de jardim ao sol», «Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente», «Pior que não cantar» (versão 1, versão 2), «Tanta gente sentada nesta sala deserta» (versão 1, versão 2, versão 3), «Arte poética» (versão 1, versão 2), «Estamos agora em paz», «Nós seremos amor», «Ó frescura», «Sei que o relógio marca cinco menos cinco».