«Pergunto as horas na rua para ver», lido por Alfredo Pereira Nunes
Hoje partilhamos a leitura de Alfredo Pereira Nunes do poema «Pergunto as horas na rua para ver».
O desafio está lançado. Em tempos de reclusão obrigatória, a proposta é escolher um poema de Mário Dionísio e fazer um vídeo. Depois, é só enviar-nos por email para centromariodionisio@gmail.com ou casadaachada@centromariodionisio.org
Aqui podem ver outras leituras de outros poemas: «Que tu es fort», «Cidade» (parte 2), «Uma mulher quase nova», «A palavra que falta», «Silenciosa música do cosmos», «Elegia ao companheiro morto», «Pode-se pintar com óleo», «Quando as palavras abrem canais de transparência», «Como uma pedra no silêncio», «Móvel move-se o imóvel», «Acaso interessa», «Branco de Neve», «Para ser lido mais tarde», «Obceco-me de ti», «Discreta a alegria do mundo», «Quem dera separar o que é e o que está», «Un panier avec trois oranges», «Tu supunhas-me longe», «Pinto» (excertos), «O maior poema» (versão 1, versão 2), «O irrecuperável», «Nos despojos da cidade», «Caminho», «Enterro», «Balada dos amigos separados» (versão 1, versão 2), «Um sorriso velado», «De entre o tanto que esquece», «Não me deixes conhecer-te muito bem», «Vida interior», «Lamento na hora incerta».