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Os 25 de Abris de Mário Dionísio

O Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada preparou estas leituras do diário inédito de Mário Dionísio, ao longo de alguns 25 de Abris de diversos anos.

3 comentários a “Os 25 de Abris de Mário Dionísio”

  1. Maria diz:

    Palavras tão vivas. Ainda.
    Obrigada aos que as leram…

  2. Obrigado, Grupo de Teatro da Achada, por “acordarem” o Mário Dionísio e memórias tão vivas dos dias da revolta e da alegria.
    Testemunhos inesperados, alguns, de acontecimentos agora esquecidos: quem se lembra hoje, entre tantas outras, das bombas na Embaixada de Cuba?
    … E do assassinato do Padre Maximino? Ou mesmo do Padre Alberto, meu mestre de Religião e Moral?
    Ou da tentativa do “patriota” Spínola para arregimentar, junto dos franquistas, o exército da maioria silenciosa,com que invadiria o país?
    A Ultra-civilizada e mui liberal direita dos nossos dias, a A.ventura André, o Cotrim Coco Chanel, o menino C(hicão).D.S., vão injectando o veneno da sua exclusiva memória: os desmandos do, assim chamado, PREC. ALERTA!

  3. Rubina Oliveira diz:

    Gostei muitíssimo. As palavras, a intensidade, a encenação, os tempos e os silêncios.
    Parabéns, Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada!
    Bem Hajam!

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