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20 a 25 de Junho

Livros das nossas vidas JUN 13_Layout 1

«PROUD BEAUTY» DE JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS
COM CRISTINA ALMEIDA RIBEIRO
Quinta-feira, 20 de Junho, 18h

Nesta sessão, Cristina Almeida Ribeiro vem falar-nos do conto «Proud beauty», publicado inicialmente em inglês, posteriormente editado em português com o título «Beleza orgulhosa» em Onde a noite se acaba, de José Rodrigues Miguéis.

34.ª sessão de uma série com periodicidade mensal, a partir de livros e autores referidos por Mário Dionísio num depoimento sobre «Os livros da minha vida».

«Onde a noite se acaba era, de facto, um prodígio de exercício(s) e desafio, escrito num estilo aliciante que, como o de Garrett, não temia o estrangeirismo para ser inequivocamente português. Nele o autor se media com Camilo, Eça, Fialho e nele se revelava ou confirmava ser “um dos maiores escritores de língua portuguesa dos nossos dias”. O que hoje corroboro, cortando apenas o restritivo “dos nossos dias” para substituir estas palavras por “de sempre”.»
Mário Dionísio, «Sem Rodrigues Miguéis» (artigo para o Diário de Lisboa, 1980), republicado em Entre palavras e cores alguns dispersos  (1937-1990) (CA-CMD, 2009)

MD - JUN 13

A OBRA LITERÁRIA DE MÁRIO DIONÍSIO
COM MARIA ALZIRA SEIXO
Conclusões, dissensões e aberturas
Sábado, 22 de Junho, 16h

Terminam em Junho as sessões mensais, inseridas no ciclo «Mário Dionísio, escritor e outras coisas mais», sobre a obra literária de Mário Dionísio por Maria Alzira Seixo.

Esta é a sessão das conclusões, dissensões e aberturas. Um olhar sobre a pintura dionisiana. Perspectiva comparatista: o traço e a frase, o encadeado das manchas e a segmentação discursiva, arquitecturas visuais e textuais.

Em seis sessões mensais, Maria Alzira Seixo, professora catedrática da Faculdade de Letras de Lisboa, apresenta a obra literária de Mário Dionísio. Abordou-se a Autobiografia, a crítica e o ensaio, a poesia, o conto e o romance.

«Dizer, na relação de criar, foi, parece-nos, o essencial da actividade deste escritor, que sempre lidou com imagens, as da visão do mundo e as da sua expressão, as da configuração alienante e as de uma possível abertura de horizontes bloqueados. Daí que a sua preocupação cultural fosse sempre constante, e que o seu trabalho da palavra arriscasse sentidos que a procura do rigor e da nitidez não afastavam da perplexidade e da dúvida.
E é aqui talvez que se situa, para Mário Dionísio, a complementaridade da história e da reflexão, isto é, a consciência dos níveis do tempo envolvido na experiência da condição humana e na sua reflexão, que a sua ficção exemplarmente demonstra e com extrema felicidade desenvolve.»
Maria Alzira Seixo, no texto «Mário Dionísio, cultor de imagens», publicado em «Não há Morte nem Príncipio» – a propósito da vida e obra de Mário Dionísio (Biblioteca-Museu República e Resistência, 1996)

OFICINA JUN 2013

FAZER O QUE PRESTA A PARTIR DO QUE NÃO PRESTA
Oficina com Eupremio Scarpa
Domingo, 23 de Junho, das 15h3o às 17h30

Nestes três últimos domingos do mês, com Eupremio Scarpa, vamos imaginar e construir sem desperdiçar com materiais baratos, reutilizar e reciclar o que parece que já não serve para nada.

Para todos a partir dos 6 anos. A oficina continua no domingo 30 de Junho.

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CICLO A PALETA E O MUNDO III
Modos de ver de John Berger
Segunda-feira, 24 de Junho, 18h30

Na 3ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» lemos obras que foram citadas em A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, ou obras de autores seus contemporâneos.

Nesta sessão continua a leitura comentada, com projecção de imagens, do 5º capítulo de Modos de ver de John Berger.

CICLO DE CINEMA – DINHEIRO PARA QUE TE QUEREM
Não o levarás contigo de Frank Capra
Segunda-feira, 24 de Junho, 21h30

Termina, nesta segunda-feira, este ciclo de cinema sobre o dinheiro. Projectamos Não o levarás contigo (1938, 126 min.) de Frank Capra. Quem apresenta é Gabriel Bonito.

O próximo ciclo de cinema, «Férias da Achada», durante Julho, Agosto e Setembro, será ao ar livre, na Rua da Achada.

Parece que o centro do mundo é o dinheiro. A falta de dinheiro, o pouco dinheiro, o muito dinheiro, o demasiado dinheiro, o dinheiro guardado – a poupança até tem direito a dia mundial -, o dinheiro usado, o dinheiro roubado, o dinheiro emprestado, oferecido ou por oferecer, ou bem ou mal distribuído, e por aí fora.
Se todos tivéssemos dinheiro, não havia Banco Alimentar. Se todos tivéssemos dinheiro, não se morria à fome, nem havia misericórdias, nem ONGs de caridade, nem IPSSs, nem subsídios de desemprego e de reinserção (quando os há), etc., etc. Nem nasceriam zonas francas nem casinos. Nem quase seriam precisos tribunais que julgam assassinatos, roubos, heranças, partilhas, limites de propriedades… com o dinheiro ao centro.
O dinheiro é mesmo o centro do mundo. E, porque parece sê-lo cada vez mais, e sempre de outras maneiras, organizámos este ciclo de filmes, maior que os anteriores.

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HISTÓRIA ORAL, MÉTODOS,
MEMÓRIAS E ACONTECIMENTOS
com Alessandro Portelli
Terça-feira, 25 de Junho, 18h30
Organização: UNIPOP

Lançamento do livro A morte de Luigi Trastulli e outros ensaios – ética, memória e acontecimento na História Oral de Alessandro Portelli, com conversa com o autor e Miguel Cardina. Depois da conversa canta o Coro da Achada.

«Este livro reúne cinco textos escritos por Alessandro Portelli em diferentes momentos do seu percurso de investigador empenhado no uso de fontes orais. Os três primeiros artigos abordam a História Oral a partir das questões epistemológicas e éticas que ela convoca. Os dois textos seguintes tomam como objeto a Itália do pós-guerra, ocupando-se da temática da memória e do modo como ela se relaciona com os acontecimentos – ocorridos ou imaginados – e com as dinâmicas sociais e políticas circundantes. Todos eles entendem a História Oral não tanto como uma mera técnica de recolha de dados a partir de entrevistas, mas como uma prática que foi construindo um campo peculiar de abordagens e problemas.»

Alessandro Portelli (1942) é professor de Literatura Anglo-Americana na Universidade de La Sapienza (Roma) e referência incontornável no campo da História Oral. É membro do Istituto Ernesto de Martino e presidente do Circolo Gianni Bosio, dedicado ao estudo e revitalização da memória e da cultura popular. O Circolo Gianni Bosio e Alessandro Portelli têm participado, tal como a Casa da Achada, nas festas da Lega di Cultura di Piadena.

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VEM AÍ A FESTA NA CASA DA CERCA
com o Coro da Achada
Sábado, 22 de Junho, 17h
Casa da Cerca, Almada

O Coro da Achada canta no 20º aniversário da Casa da Cerca.

«O lema deste ano é “Ocupe-a!” Todo ano e particularmente no dia 22 de junho em que a Casa da Cerca organiza mais uma edição da sua festa anual, esta para comemorar o seu 20º aniversário. Das 10h às 2h muitas são as atividades que tem para lhe oferecer gratuitamente. Desde yoga pela manhã, a tai-chi ao final de tarde, música com a banda Katharsis, e à noite com o DJ Lizardo (Planeta Pop/Rádio Radar), Teatro-Circo pelo Projeto Anagrama, são algumas propostas a que não vai ficar indiferente. O mercado Crafts & Design vai voltar a atravessar o rio para se instalar todo o dia nesta Festa, com novidades de artistas e artesãos de design urbano e contemporâneo. A Casa da Cerca oferece ainda as habituais visitas orientadas às exposições (que neste dia estarão abertas até à meia noite) e ao Jardim Botânico, bem como um leque de oficinas de arte em que poderá participar livremente, individualmente, em família ou com amigos.
Haverá ainda espaço nesta Festa para um evento surpresa onde muitos segredos da Casa da Cerca serão revelados!
De manhã à noite, ocupe-a!»

Ver aqui a programação.

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André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2020