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18 a 20 de Maio: O romance na obra de Mário Dionísio com Maria Alriza Seixo; Oficina de tapeçaria tecida; leitura de ‘Modos de ver’; cinema com ‘A cor do dinheiro’ de Scorsese; lançamento de ‘Lápis desafiado’

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O ROMANCE NA OBRA DE MÁRIO DIONÍSIO
COM MARIA ALZIRA SEIXO
Sábado, 18 de Maio, 16h

Continuam em Maio as sessões mensais, inseridas no ciclo «Mário Dionísio, escritor e outras coisas mais», sobre a obra literária de Mário Dionísio por Maria Alzira Seixo.

Nesta sessão vamos falar sobre o único romance na obra de Mário Dionísio: Não há morte nem princípio, 1969. Herança literária, técnica narrativa e textualização da experiência modernista. Um relato singular. Convergências estéticas e inovação.

Em seis sessões mensais, Maria Alzira Seixo, professora catedrática da Faculdade de Letras de Lisboa, apresenta a obra literária de Mário Dionísio. Depois de já termos falado sobre a Autobiografia, a crítica e o ensaio; sobre a poesia; sobre o conto; e por fim, no próximo mês, serão discutidas conclusões, dissenções e aberturas.

«Mas em Não há Morte nem Princípio, o social emerge como uma estruturação de convergência do económico com o intelectual, e este romance importante, que conduz o confronto da ideia com a sua prática, na relação entre a luta pessoal e o convívio, é um texto fundamental para o pensamento da nossa estética dos anos sessenta, nos planos ideológico, artístico e narrativo.»
Maria Alzira Seixo, no texto «Mário Dionísio, cultor de imagens», publicado em «Não há Morte nem Príncipio» – a propósito da vida e obra de Mário Dionísio (Biblioteca-Museu República e Resistência, 1996)

Cartaz Oficina MAIO 13_cartaz paleta

TAPEÇARIA TECIDA
Oficina
Domingo, 19 de Maio, das 15h30 às 17h30

Nesta oficina em Maio, que se prolonga até Junho, com Carla Mota, vamos fazer tapeçaria tecida.

Para todos a partir dos 12 anos. Número máximo de participantes: 10.

cartaz segunda 20 de Maio 13

CICLO A PALETA E O MUNDO III
Modos de ver de John Berger
Segunda-feira, 20 de Maio, 18h30

Na 3ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» lemos obras que foram citadas em A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, ou obras de autores seus contemporâneos.

Nesta sessão continua a leitura comentada, com projecção de imagens, de Modos de ver de John Berger por Gonçalo Lopes.

CICLO DE CINEMA – DINHEIRO PARA QUE TE QUEREM
A cor do dinheiro de Martin Scorsese
Segunda-feira, 20 de Maio, 21h30

Nesta segunda-feira deste ciclo de cinema sobre o dinheiro, projectamos A cor do dinheiro (1986, 119 min.) de Martin Scorsese. Quem apresenta é Youri Paiva.

Parece que o centro do mundo é o dinheiro. A falta de dinheiro, o pouco dinheiro, o muito dinheiro, o demasiado dinheiro, o dinheiro guardado – a poupança até tem direito a dia mundial -, o dinheiro usado, o dinheiro roubado, o dinheiro emprestado, oferecido ou por oferecer, ou bem ou mal distribuído, e por aí fora.
Se todos tivéssemos dinheiro, não havia Banco Alimentar. Se todos tivéssemos dinheiro, não se morria à fome, nem havia misericórdias, nem ONGs de caridade, nem IPSSs, nem subsídios de desemprego e de reinserção (quando os há), etc., etc. Nem nasceriam zonas francas nem casinos. Nem quase seriam precisos tribunais que julgam assassinatos, roubos, heranças, partilhas, limites de propriedades… com o dinheiro ao centro.
O dinheiro é mesmo o centro do mundo. E, porque parece sê-lo cada vez mais, e sempre de outras maneiras, organizámos este ciclo de filmes, maior que os anteriores.

Ver aqui a restante programação do ciclo.

lapisdesafiado

LANÇAMENTO: LÁPIS DESAFIADO 1
Domingo, 19 de Maio, 18h

15 não escritores de Lisboa e do Porto foram desafiados a escrever. Deu um livro. A mostrar e a ler.

Será uma rotina algo digno de ser contado?
Junto ao rio devorei encontros não planeados e a vida tornou-se um sorriso.
Já sentia o cheiro a maresia.
Perdeu-se o chamamento da ordem.
Seguimos, vivos, para o cemitério vizinho.
Duas mãos.
Falas sempre tão baixinho.
A lagarta da Alice podia aparecer e falava ao telefone.
Merda! Já é tarde.
Pessoas andavam com as suas vidas às costas.
De molas nos pés.
Deu por si sentado a olhar-se ao espelho.
Sabia dos sentimentos.
Vestiu-se e pegou no telefone.
E então? É por isto?

Quinze citações, uma de cada texto que compõem este Lápis Desafiado 1. Quinze formas de dar forma a um desafio inicial. Quinze não escritores que desafiam a sua não condição e escrevem com a condição de respeitarem o desafio. Escreveram para esta edição: A Empregada, Clara, Toni, Pedro R., Selene e Endymion, Maria, Marta, Diana, Daniela, Ana da Palma, Artemísia Baco, Lois, Paulo, Carlota Joaquina e Youri.

Na quarta-feira, 15 de Maio, às 21h, o Lápis Desafiado 1 é lançado no Porto, na Casa Viva.

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