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Arquivo para a categoria ‘Feira da Achada’

 

Resultados do concurso de fotografia e fim da construção do mural

27 de Julho de 2014
Mural «Maternidade camponesa»

Mural «Maternidade camponesa»

No sábado, 27 de Julho, mostrámos as imagens do concurso de fotografia da Feira da Achada, enquanto se terminava o fabrico do mural, feito com tecidos e objectos, que reproduz o quadro «Maternidade camponesa» de Mário Dionísio.

Alexandre Oliveira - 1º lugar

Alexandre Oliveira – 1º lugar

Irene van Es - 2º lugar

Irene van Es – 2º lugar

 

 

Como foi a Feira da Achada

19 de Julho de 2014

No passado sábado, 12 de Julho, a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio organizaou a sua VI Feira da Achada para angariação de fundos da associação. É um momento importante onde muita gente contribuiu para ajudar à continuação da abertura e das actividades da Casa da Achada, onde tudo o que é feito é gratuito para todos.

Na feira vendemos livros e discos, obras de arte de hoje,  objectos de ontem – com especial destaque para muito material de projecção, fotografia e vídeo -, roupa e tecidos, e mobilia de muitos tamanhos.

Apesar de ser uma feira de angariação de fundos, as ideias da Casa da Achada não passam propriamente pelo mercado, por isso fomos tendo muitas actividades durante o dia.

A partir das 11h fomos projectando vários filmes da Achada. Ao início da tarde tivémos uma visita guiada à exposição «Mário Dionísio – Pintura a partir de 1974» com Sílvia Chicó.

Às 17h o Grupo de Teatro Comunitário da Achada apresentou a sua peça «As mãos ou as inquietações».

Ao final da tarde cantou o Coro da Achada.

 

E mais coisas ainda: comes e bebes e convívio, rifas, fabrico dum mural com objectos, concurso de fotografia, xadrez e outros jogos.

 

 

 

FEIRA DA ACHADA

30 de Junho de 2014

Cartaz VI Feira da Achada(1)

A Casa da Achada – Centro Mário Dionísio organiza a VI Feira da Achada para angariação de fundos da associação. Aqui, desde há cinco anos, a entrada e tudo o que é feito é gratuito para todos. Por isso, a participação nesta feira é importante.

Na feira vamos vender livros e discos, obras de arte de hoje, edições especiais de ontem, objectos de antes de ontem – muita coisa diferente.

Porque uma feira da Casa da Achada não pode ser só comércio vai haver, para além do convívio, várias actividades durante o dia:
11h: Projecção de Filmes da Achada;
15h: Visita guiada à exposição «Mário Dionísio – Pintura a partir de 1974» por Sílvia Chicó;
17h: «Mãos ou as inquietações» pelo Grupo de Teatro Comunitário da Achada;
19h: Canta o Coro da Achada.

Há comes e bebes a partir das 12h. Durante a feira vamos fabricar um mural com tecidos e objectos, há um concurso de fotografia no qual toda a gente pode participar, rifas, xadrez e outros jogos para jogar.

 

13 de Julho: FEIRA DA ACHADA; 14 de Julho: Oficina vozes que o vento não levará e apresentações da Hélastre; 15 de Julho: Leitura de ‘Modos de ver’ e cinema com ‘Mónica e o desejo’ de Bergman

10 de Julho de 2013

Feira 13 cartaz 1_Feira 10 cartaz

V FEIRA DA ACHADA
Sábado, 13 de Julho, das 10h às 20h
no Largo da Achada

A Casa da Achada – Centro Mário Dionísio organiza a V Feira da Achada para angariação de fundos da associação. Aqui, desde há quatro anos, a entrada e tudo o que é feito é gratuito para todos. Por isso, a participação nesta feira é importante.

Na feira vamos vender livros e discos, obras de arte de hoje, edições especiais de ontem, objectos de antes de ontem – muita coisa diferente. Vamos ter rifas, canções, conversas, jogos e fabricos. Vamos ter comidas e bebidas.

Porque uma feira da Casa da Achada não pode ser só comércio vai haver, para além do convívio, várias actividades durante o dia:
11h – Visita guiada à exposição «José Júlio – pintura e gravura» por Raquel Henriques da Silva;
15hAs várias facetas de Mário Dionísio – professor, escritor, pintor, cidadão – com Cristina Almeida Ribeiro, Regina Guimarães e Eduarda Dionísio;
Pela tarde fora: conversas, oficinas, músicas, poesias, teatros…
18h – O Coro da Achada canta.

Cartaz Oficina JUL-AGO13_cartaz paleta

VOZES QUE O VENTO NÃO LEVARÁ
Oficina
Domingo, 14 de Julho, das 15h30 às 17h30

Nesta oficina vamos, com Margarida Guia, falar em voz bem alta, falar em voz bem baixa para toda gente ouvir e entender o que se diz e o que se quer dizer.

Para todos a partir dos 6 anos.
Continua todos os domingos de Julho e Agosto.

CARTAZ SEGUNDA 15 JULHO 13

CICLO A PALETA E O MUNDO III
Modos de ver de John Berger
Segunda-feira, 15 de Julho, 18h30

Na 3ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» lemos obras que foram citadas em A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, ou obras de autores seus contemporâneos.

Nesta sessão continua a leitura comentada por Gonçalo Lopes, com projecção de imagens, do 7º capítulo de Modos de ver de John Berger.

CICLO DE CINEMA AO AR LIVRE
FÉRIAS NA ACHADA
Mónica e o desejo de Ingmar Bergman
Segunda-feira, 15 de Julho, 21h30

Nesta segunda-feira acontece a 3ª sessão do ciclo de cinema ao ar livre, na Rua da Achada, «Férias na Achada». Projectamos Mónica e o desejo (1953, 96 min.) de Ingmar Bergman. Quem apresenta é Regina Guimarães.

Microsoft Word - Helastre Julho 13

EM JULHO FOICE NA MÃO
Domingo, 14 de Julho, 18h
Organização: Hélastre

Lançamento dos últimos livros e vídeos de Regina Guimarães e Saguenail.

A 14 de Julho, dia em que a Hélastre comemora 38 anos de caminho, descemos ao Centro Mário Dionísio / Casa da Achada para dar a conhecer o nosso trabalho recente. Um punhado de novos filmes, uma pilha de novos livros, a partilhar e debater com
conhecidos e desconhecidos em casa amiga. Entre as 18h e as 20h, andaremos à volta das obras impressas; de seguida, merendaremos ajantaradamente no quintal; por fim, lá pelas 21h30, mostraremos um pequeno número de curtas sem género. Directamente dos fazedores aos fruidores, como é hábito nosso. Não diz o povo que Julho é o mês de colheitas…?

 

Como foi a IV Feira da Achada

23 de Julho de 2012

Foi no sábado 14 de Julho, dia da tomada da bastilha, que se realizou a Feira da Achada. Entre as 10h e as 20h, a Rua da Achada encheu-se de objectos, livros, quadros, pregões, canções, malabarismo, comes, bebes e convívio. A Feira da Achada, que aconteceu pela quarta vez com muitas ajudas e vontades, tem como objectivo principal a angariação de fundos para a continuação da existência e da actividade da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, onde todas as actividades e sessões se querem de entrada livre. Este ano, a falta de apoios e as dificuldades financeiras da associação tornaram a feira mais importante ainda.

   

Às 10h, a feira, quase toda montada, ia já recebendo as primeiras pessoas. Bancas de objectos variados, artesanatos, livros, brinquedos, tecidos, roupas… Este ano, lembrando a árvore que foi cortada há semanas no largo da Achada, houve uma banca de venda de árvores, arbustos, cactos e outras plantas. E, feitos com frutos de árvores dos quintais de várias pessoas, os doces de limão e ameixa foram um sucesso. A banca das rifas, também uma novidade na Feira da Achada, começou a vender os primeiros papéis para desenrolar: «Olhá rifa! Meia dúzia, um euro!» – os prémios saíam, diferentes, bugigangas para todos os gostos, bebidas, brinquedos, malas, etc & etc.

Na rua que chega ao Largo da Achada, foram expostas 40 fotografias, resultantes da oficina de fotografia do mês passado, orientada por Youri Paiva: «Inquérito ao bairro». Depois das 11h, Eduarda Dionísio fez uma visita guiada à exposição «Ver agora melhor o mais distante – textos de Regina Guimarães a partir de desenhos e pinturas de Mário Dionísio». Várias pessoas interessadas juntaram-se às conversas e leituras de textos sobre as pinturas expostas de Mário Dionísio. Pouco depois, o bar abria com os seus primeiros comes e bebes para enganar a fome e a sede – que bem enganadas foram durante toda a tarde.

O megafone da banca das rifas foi animando as pessoas – ora informando das coisas mais variadas que iam saindo como prémios (uma caneca de congelar cerveja, um soutien cor-de-rosa, uma estatueta, um livro…), ora anunciando as diversas actividades programadas para a tarde feirante.

 

Às 15h, dentro da Casa da Achada, os alunos do 1º ano da Escola do Castelo e da professora Ariana, contaram-nos com vozes e gestos «A marcha almadanim» de Carlos de Oliveira. Por volta das 17h, Daniela Gama, Diana Dionísio e Susana Baeta apresentaram uma colagem de textos com apontamentos musicais: «Máquina reprodutora, borralheira, princesa e secretária tiram férias e roem a corda».

   

Na rua da Achada, entre o bar e as bancas, fomos ouvindo o acordeão de Rini Luyks, que ainda fez saltar uns pezinhos para a dança. E mais música com alguns elementos das dUAS sEMICOLCHEIAS iNVERTIDAS, que também montaram uma banca. A oficina de marcadores de livros, orientada por Marta Raposo, foi muito concorrida e miúdos e graúdos puderam aprender e jogar xadrez com Ricardo Alves. E como era dia da tomada da bastilha, Manuel Deniz Silva e Pedro Rodrigues ensinaram músicas da revolução francesa para cantar em conjunto.

Ao fim da tarde foi a vez do Coro da Achada cantar pelas ruas do bairro, até chegar à feira, na Rua da Achada. Ouviram-se composições para poemas e palavras de Mário Dionísio, José Gomes Ferreira, Carlos de Oliveira e outros, e também En el pozo Maria Luisa, que o coro cantou em solidariedade com a luta dos mineiros.

 

IV FEIRA DA ACHADA

13 de Julho de 2012

 

IV Feira da Achada

8 de Julho de 2012

A Casa da Achada – Centro Mário Dionísio organiza a IV Feira da Achada para angariação de fundos da associação. Onde, desde há três anos, a entrada e tudo o que é feito é gratuito para todos. Os tempos vão maus e os apoios também. Por isso, a participação nesta feira é importante.

Na feira há venda de livros de várias alturas e assuntos, de objectos com marca de época, de ontem e de hoje, de brinquedos, de plantas, e de outras coisas variadas. Neste ano vamos ter, também, uma animada banca de rifasA partir das 12h há comes e bebes para todos os gostos.

Também estarão à venda, no terraço da Casa da Achada, obras de arte. Para além das obras de arte que temos disponíveis a preços especiais, foram-nos há pouco oferecidos cinco desenhos de Alice Jorge.

Como as ideias da Casa da Achada, e as ideias de Mário Dionísio sobre cultura, não são as da compra e da venda, esta feira tem várias actividades organizadas para o dia:

11hVisita guiada pela exposição, de textos de Regina Guimarães a partir de pinturas e desenhos de Mário Dionísio, «Ver agora melhor o mais distante», por Eduarda Dionísio, com leituras de textos;

A partir das 15h – actividades de animação e de fabrico:
«A marcha almadanim»
de Manuel da Fonseca pelos alunos do 1º ano da Escola do Castelo;
Momentos musicais com Rini Luyks e dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS;
Espectáculo «Máquina reprodutora, borralheira, princesa e secretária tiram férias e roem a corda» com Daniela Gama, Diana Dionísio e Susana Baeta;
Oficina de marcadores com Marta Raposo;
e outras coisas mais…

18h – Canta o Coro da Achada.

– e a partir das 11h, há ainda a exposição de 40 fotografias tiradas durante a oficina de fotografia «Inquérito ao bairro» no mês de Junho.

 

Como foi a III Feira da Achada

26 de Julho de 2011

Depois de já termos organizado a feira em 2009 e em 2010, aconteceu no passado sábado a III Feira da Achada. A feira tem como principal objectivo a angariação de fundos para a continuação do funcionamento da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, da sua zona de exposição, biblioteca pública e centro de documentação, e para as actividades – múltiplas e variadas, sempre de entrada e participação livre.

Feira - ambiente 6 Feira - ambiente 13

Feira - ambiente 14 Feira - ambiente 2

A feira começou às 10h, logo com gente que ia chegando para ver os vários objectos, tecidos e roupas que se encontravam à venda no Largo da Achada, tal como os livros e edições de preços e tipos diferentes. No terraço da Casa da Achada estavam as obras de arte para venda. Às 11h começou a visita guiada à exposição «Mário Dionísio – Vida e Obra» por Eduarda Dionísio. Terminada a visita guiada, o bar começou a servir as primeiras comidas e bebidas e a esplanada foi-se compondo.

Feira - fantoches 2

Feira - direis q n é poesia 1 Feira - coro 3

A tarde esteve repleta de actividades. O jogo de deitar latas abaixo com bolas de pano jogou-se animadamente ao longo de todo o dia exactamente no centro do Largo da Achada. Quem deitou todas as latas abaixo, recebeu prémios. Às 15h, em frente às Escadinhas da Achada, apresentou-se a peça de fantoches «A chama eterna na mercearia», feita com os fantoches fabricados numa oficina na Casa da Achada e cujo texto também foi escrito numa outra oficina. Às 17h, na Rua da Achada, foi a vez de Diana Dionísio, Marta Caldas, Pedro Rodrigues e Pedro Soares fazerem discos-pedidos-surpresa na 6ª sessão de «Direis que não é poesia», que se entitulou «É tudo roubado!» (ver vídeo). Textos de, entre outros, Mário Dionísio, Jacques Prévert, Mário Cesariny, Lewis Carrol, Sterne, José Afonso e Sade foram lidos e cantados. Pelas 18h o Coro da Achada começou a cantar na Rua das Farinhas, passando pela Rua de São Cristóvão até ao restaurante-mercearia Eurico, subindo até ao Largo da Achada onde cantou para toda a feira (ver aqui dois vídeos de «En la plaza de mi pueblo» e de «Taça de branco, copo de tinto»).

Aqui podem ver a galeria de imagens da feira (em actualização).

 

III FEIRA DA ACHADA – Sábado, 16 de Julho

11 de Julho de 2011

FEIRA11


A Casa da Achada – Centro Mário Dionísio organiza a sua III Feira da Achada no sábado, dia 16 de Julho.

A feira tem como principal objectivo a angariação de fundos  para a Casa da Achada: para a continuação do funcionamento da sua zona de exposição, biblioteca pública e para o seu centro de documentação, e para as actividades – múltiplas e variadas, sempre de entrada e participação livre – organizadas pela Casa da Achada, que tem tido poucos e pequenos, mas preciosos, apoios.

A feira acontece das 10h às 20h, e terá à venda muita coisa diferente:
Diversos objectos com marca de época – de ontem e de antes de ontem;
Livros, edições e discos – de formas e conteúdos diferentes, alguns difíceis de encontrar;
Obras de arte de hoje e de antes de hoje – além de algumas obras oferecidas nos últimos meses à Casa da Achada, estarão disponíveis obras que sobraram dos dois leilões organizados em 2008 e 2010 (clicar nos links para ver as obras);
Comes e bebes: como a fome e a sede apertam, a partir das 12h haverá um bar com comidas e bebidas várias. Como se espera bastante sol, este ano teremos uma zona de esplanada com sombra.

Como pensamos que uma feira não é só uma feira, há várias actividades ao longo do dia:
– 11h: Visita guiada à exposição «Mário Dionísio – Vida e Obra»
Eduarda Dionísio faz uma visita guiada à exposição inaugurada no passado 25 de Abril. A exposição apresenta várias obras de Mário Dionísio e de outros artistas seus amigos, é constituída por 13 painéis biográficos e por vários documentos, fotografias, imagens e outros objectos;

15h: Apresentação de uma peça de Fantoches
Os fantoches foram fabricados na oficina de Novembro de 2010 e após duas apresentações públicas, vai-se fazer uma pequena peça na Feira da Achada;

16h: Direis que não é poesia – 6
A partir da poesia de Mário Dionísio, convidamos pessoas ou grupos de pessoas a criarem um espectáculo diferente com artes diferentes. Nesta 6ª sessão, ‹‹Achada não é roubada›› por Diana Dionísio, Marta Caldas, Pedro Rodrigues e Pedro Soares. Música e poesia em modo feira.

18h: O Coro da Achada canta para toda a gente
O Coro da Achada cantará várias canções do seu reportório – canções de luta de muitos sítios, canções de poemas de Mário Dionísio e outros, e criações próprias – no Largo da Achada e na Rua da Achada.

Aqui podem ver como foi a Feira da Achada de 2010 e de 2009.

 

Notícia: La llibertat passa per la Mouraria

25 de Julho de 2010

Casa da Achada - dBalears

Foi publicado um artigo sobre a Feira da Achada no jornal catalão Diari de Balears. Deixamos aqui o texto:

«Els carrers són estrets, petits, molt sovint estan amagats i costen de trobar, com si amb aquestes trampes els habitants volguessin preservar-ne la intimitat, el secret dels llocs ombrívols de la ciutat en aquests dies de canícula que està fent estralls sobre cossos, flors, geranis, rosers, ànimes. La Mouraria ja ho té això, sap resguardar-se sovint dels ulls cruels i massa carnívors dels turistes que han convertit determinats carrers de l’Alfama en un parc temàtic que genera diners però que en molts de casos ha perdut autenticitat. A la Mouraria, el més enigmàtic dels barris històrics de Lisboa, encara es poden trobar vestigis de puresa, un carrer amagat, unes plantes al mig d’unes escales, unes dones a la fresca que conversen, adolescents que criden amb veus agudes altres adolescents perquè surtin, les finestres estan obertes captant les fresques que davallen pel pendís del castell fins a perdre’s en la plana deserta de Martin Moniz o en els barris foscos d’Intendente. A la Mouraria la vida és el renou del vent en passar pel mig d’un llençol blanc estès a la façana sense rastres ja de nits passades, només olor de suavitzant i sabó escampada per l’aire.

Aquests són els territoris, els vorals, on es troba la Casa da Achada, en el Largo da Achada, una placeta que té fins i tot una espècie de minúscul amfiteatre on permetre els espectacles com el del cant del Coro da Achada del passat 10 de juliol. Ara anirem a aquest conjunt de veus que proclamen la revolució sempre necessària, però entrem primer a la casa, gran, espaiosa, una gran nau que comunica amb un petit pati i on els llibres i l’art presideixen aquesta sala. La Casa da Achada és el centre Mário Dionísio i està destinada a difondre l’obra i el llegat d’aquest poeta pintor o d’aquest pintor poeta, tant li fa l’ordre dels factors, perquè si s’alteren els productes segur que és perquè sorgeixi una nova màgia plàstica i textual. Mário Dionísio va néixer el 1916 al barri d’Anjos i va morir el 1993 i la seva trajectòria literària, periodística i pictòrica és de les que valen la pena, amb una primera introducció a la qual es pot arribar a través d’aquesta pàgina del mateix centre: http://www.centromariodionisio.org/biografia_mariodionisio.php. El 2008 va començar el miracle de la creació de l’associació i del centre que han de servir per difondre la seva obra i posar-la a l’abast dels historiadors i investigadors. I així, des del bell centre de la Mouraria, des d’un dels indrets més locals del món, més estretament arrelats a una realitat física, arribar al món a través de l’art i les paraules.

El món, les paraules, la música. Les veus que són una veu. Una veu que són les veus i que duen les paraules al món, tal volta per canviar el món, com a mínim per alterar que aquest món no és l’únic món possible. El Coro da Achada és això, és la veu de la consciència. Subvertiu tots els conceptes que tengueu al cap sobre una coral. Cap d’ells serveix per definir aquesta nova proposta, aquesta creació, excepte que fan música amb la veu. El Coro da Acahada va sorgir amb la idea de cantar alguns dels poemes de Mário Dionísio. I els canten i molt bé, però s’ha convertit a més a més en una gran família que canta la revolució o les revolucions. En el seu repertori hi ha peces en portuguès, en espanyol, en francès, en anglès, en italià. I des del 10 de juliol en català. 10 de juliol. Cal no oblidar la data. En una plaça de Lisboa, al bell cor de la Mouraria, unes dues-centes persones estaven veient un grup humà de les procedències geogràfiques més diverses i de les edats més variades cantar una cançó en català per primera vegada. Era L’estaca, de Lluís Llach. Mentre 1,5 milions de persones es manifestaven al carrer per reclamar la llibertat de Catalunya, a Lisboa ens incitaven a estirar fort, tots junts, perquè així segur que tomba, tomba, tomba i ens podrem alliberar. El Coro da Achada és això. És la constatació que encara hi ha molt per fer i que tot és possible.»

Aqui o artigo em PDF para download.

 

Como foi a Feira da Achada

22 de Julho de 2010

Feira da Achada Feira da Achada

A Feira da Achada realizou-se no passado 10 de Julho. Passaram por cá muitas pessoas para ver o que havia na feira, levaram livros, discos e objectos antigos (e outros menos antigos).

Feira da Achada - Visita Guiada Feira da Achada - Direis que não é poesia

Durante a Feira houve uma visita guiada à exposição «50 anos de pintura e de desenho» de Mário Dionísio e outros artistas com Eduarda Dionísio; e a 2ª sessão de «Direis que não é poesia» com Elisabete Piecho, que pôs toda a gente a reconstruir e a ler poemas de Mário Dionísio.

Feira da Achada - Coro da Achada Feira da Achada - Coro da Achada

No fim da Feira cantou o Coro da Achada.

Podem ver as restantes fotografias da Feira da Achada aqui:

 

Já está a decorrer a Feira da Achada

10 de Julho de 2010

DSC_0002 Feira da Achada

Começou hoje, às 10h, a II Feira da Achada. Podem cá encontrar livros, discos e outras coisas várias. Há comidas e bebidas e ainda outras coisas para se fazer. Às 16h haverá uma visita guiada à exposição da Casa da Achada por Eduarda Dionísio, às 17:30h será a 2ª sessão de Direis que não é poesia com Elisabete Piecho. Cá estaremos até às 19h, hora em que canta o Coro da Achada.

Feira da Achada

 

II Feira da Achada

5 de Julho de 2010

Enquanto decorre a participada projecção de Citizen Kane ao ar livre, na Rua da Achada, aproveitamos para anunciar que no próximo sábado, dia 10 de Julho, irá decorrer a II Feira da Achada, das 10h às 19h.

A Feira da Achada tem como principal objectivo a angariação de fundos para a manutenção da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio e das suas actividades. Terá várias bancas de discos, livros, objectos com marca de tempo, comidas e bebidas. À tarde, pelas 16h irá haver uma visita guiada à exposição de pintura e de desenho por Eduarda Dionísio; às 17:30h a segunda sessão de Direis que não é poesia com Elisabete Piecho. O Coro da Achada canta no encerramento da feira, às 19h no Largo da Achada.

Cartaz II Feira

 

Programação de Julho

28 de Junho de 2010

Calendário Julho

 

Como foi a primeira feira da Achada

14 de Julho de 2009

As vendas desta feira

Passou muita gente pela Primeira Feira da Achada. Gente simpática que mora por ali. Fundadores, colaboradores e amigos do Centro Mário Dionísio, e alguns deles moram longe. Curiosos. Turistas em rota para o Castelo. Até passou o Presidente da Câmara de Lisboa, a Presidente da Junta de Freguesia de S. Cristóvão e S. Lourenço e acompanhantes seus.

O Largo da Achada animou-se de uma maneira bastante especial durante uma manhã e uma tarde de Julho.

banca livros

edições MD

Venderam-se livros, discos, objectos datados e obras de arte. Tudo oferecido à Casa da Achada – Centro Mário Dionísio para angariar fundos, a pensar sobretudo na sua abertura em 29 de Setembro. Que os apoios não são muitos…

dadores

quadros

Houve jogos a funcionar: matraquilhos, jogo do burro, damas, xadrez e cartas, debaixo da grande árvore que resta no largo. O Coro Dissonante ensaiou à vista de quem por lá andava.

jogo do burro

Coro na FEIRA DA ACHADA

Fizeram-se pins e aprendeu-se com quem sabe fazer como se fazem, desenhando primeiro. Houve fotos à la minute. Pintou-se uma figura dum mural de Mário Dionísio num muro sujo e abandonado do Largo.

pins

cantor buraco

stencil

E quem quis comeu e bebeu. Conversou. Soube que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio está em construção e abrirá ao público em finais de Setembro.

morada net

 

Feira da Achada

5 de Julho de 2009

Na sequência do Leilão d’Arte de Novembro de 2008 (ver http://leilaodartecmd.blogspot.com/), realiza-se no dia 11 de Julho próximo a primeira Feira da Achada, no Largo da Achada, um largo lisboeta que nem todos conhecem e que merece ser visitado. Fica atrás da Igreja de S. Cristóvão, a uns passos da Rua da Madalena e do ex-mercado do Chão do Loureiro, na encosta do Castelo.  (ver localização)

O produto das vendas destina-se à Casa da Achada-Centro Mário Dionísio, em fase de instalação, cuja sede aí se situa e que é quem organiza esta Feira.
É uma feira de obras de arte, de edições difíceis de encontrar e de velharias.
As obras de arte – serigrafias, desenhos e pinturas – foram quase todas oferecidas pelos seus autores à Casa da Achada – Centro Mário Dionísio para angariação de fundos. Estarão à venda neste dia obras de Ângelo de Sousa, Armando Alves, Carlos Calvet, Emerenciano, Eurico Gonçalves, Henrique Ruivo, João Vieira, Júlio Resende, Nikias Skapinakis, Raul Perez, Teresa Magalhães, entre outros. Os preços vão de 200 € a 3 600 €.
Também estarão à venda gravuras de Manuel Ribeiro de Pavia.
As edições e as velharias são igualmente ofertas de fundadores, colaboradores e amigos do Centro Mário Dionísio.
Durante a Feira, haverá música ao vivo, jogos (do burro ao dominó), fabricos (da fotografia aos pins), iniciação ao vídeo para os mais pequenos, comes e bebes e também uma banca de troca de brinquedos.

cartazFeiraAchada1

André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2020