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Áreas Principais

Arquivo para a categoria ‘Clube de Leitura da Achada’

 

Próximas actividades na Casa da Achada

13 de Abril de 2010

Quinta-feira, dia 15 de Abril, às 18:00h

Clube de Leitura com Filomena Marona Beja

O Estrangeiro de Albert Camus

Clube de Leirura Abril

Quem hoje se interessa pela Leitura Pública não se limita a conservar livros nas estantes e a pôr-lhes as referências nas bases de dados. Muito menos a emprestá-los, exigindo boletins de requisição correctamente preenchidos.

Os livros partilham-se. E de preferência, com um sorriso.

O Clube de Leitura da Achada é o encontro regular de pessoas que se irão tornando leitores/utilizadores da Biblioteca da Achada.

Os encontros, abertos a toda a gente, são destinados principalmente à população que mora perto, a crianças não muito pequenas, a estrangeiros com algum conhecimento da língua portuguesa.


Sábado, dia 17 de Abril, às 15:00h

Ciclo A Paleta e o Mundo: «Não se pode copiar» com Jorge Silva Melo

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Continuação do ciclo A Paleta e o Mundo. Leitura e debate do capítulo «Não se pode copiar» da obra de Mário Dionísio com Jorge Silva Melo.

«Entre a natureza e a arte há o homem e a sua permanente recusa a renunciar. Entre o homem e a obra há a força indomável e transformadora que o caracteriza. O mundo é para ele uma realidade maravilhosa que ele próprio sente, ele próprio interpreta, ele próprio transforma. Mesmo que em certos momentos passageiros de dolorosa depressão e aparente abulia o queira ou julgue querê-lo, o homem não pode submeter-se nunca à desumana condição de reflexo mecânico. Está aí a sua força. O seu itinerário é de luta e de risco. Esta limitação é um sinal de glória. O homem não pode copiar. O homem cria.»

Desta obra que levou mais de dez anos a escrever e que, publicada em fascículos, deu origem a dois grossos volumes ilustrados, com arranjo gráfico de Maria Keil, cuja publicação acabou em 1962, disse o autor: «não é uma história, não é um tratado, nem se dirige a especialistas. Quereria antes ser uma longa conversa».
De A Paleta e o Mundo disse José-Augusto França: «é uma proposta de cultura no domínio das artes picturais em que a crítica das obras e os factos biográficos se encadeiam com abundantes referências e citações de crónica especializada, revelando vastíssima bagagem de leitura. Trabalho de largo fôlego, de uma envergadura ensaística nunca antes pretendida nas suas quase mil páginas, a obra de Mário Dionísio marca uma época».
A primeira parte do livro coloca e discute um conjunto de questões sobre a Arte e a sua relação com a Sociedade. Foi mais tarde publicada separadamente com o título Introdução à pintura.
As segunda, terceira e quarta partes percorrem a pintura ocidental desde o século XVIII até meados do século XX, altura em que o livro foi escrito.
Existe ainda no mercado uma edição em cinco volumes sem ilustrações, publicada no início dos anos 70, também pelas Publicações Europa-América.

Domingo, dia 18 de Abril, das 15:30h às 17:30h

Obrigatório Afixar – Oficina de cartazes

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Partilhar o gosto e experimentar as possibilidades do cartaz como forma de comunicar no espaço público. Por José Smith Vargas e Nadine Rodrigues.

Para crianças a partir dos 6 anos e famílias. Número máximo de participantes: 20. Entrada livre.

Segunda-feira, dia 19 de Abril, às 18:30h

Leitura da 2ª parte de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio

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Leitura colectiva, com projecção de imagens, do capítulo «Os sortilégios da luz», sobre o Impressionismo, por Margarida Lélis.

Segunda-feira, dia 19 de Abril, às 21:30h

Ciclo Filmes proibidos antes do 25 de Abril: Viridiana de Luis Buñuel

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Continuação do ciclo «Filmes proibidos antes do 25 de Abril» com a projecção de Viridiana de Luis Buñuel (1961, 90 min.). Quem apresenta é João Pedro Bernard. Legendado em português.

Uns 3500 filmes foram proibidos em Portugal durante a ditadura, desde a criação da Inspecção dos Espectáculos, em 1928, até ao 25 de Abril de 1974. Por razões políticas. E também por razões «morais». Muitos outros não chegaram a ser proibidos porque os distribuidores nem sequer os apresentavam a «exame», uma vez que de antemão sabiam que eles não «passariam». Nem com os cortes habituais.
Qualquer filme russo (entre 1936 e 1970), qualquer filme de um país de leste (entre 1947 e 1970), qualquer filme indiano (entre 1953 e 1973) estava impedido de ser exibido, fosse ele qual fosse.
Com pequenas excepções, todos os filmes de Eisenstein, de Vertov, de Buñuel, de Pasolini, muitos filmes neo-realistas italianos e da «nova vaga» francesa, vários filmes de Chaplin, de Renoir, de Bergman, entre outros não «passaram na censura» e só puderam ser vistos nas salas portuguesas depois do 25 de Abril.
Nos ciclos anteriores, incluímos alguns deles. Por exemplo, Roma, Cidade Aberta de Rossellini, Hiroshima meu amor de Resnais, Os Olvidados e Um Cão Andaluz de Buñuel, O couraçado Potemkin de Eisenstein, Jaime de António Reis.

Continua no horário de abertura
50 anos de pintura e de desenho

A exposição inaugural da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, com perto de 40 obras de desenho e pintura de Mário Dionísio, muitas delas desconhecidas, e 18 obras de vários artistas pertencentes ao seu espólio

Ver aqui a programação de Abril de 2010.

  • Outras actividades:

Quarta-feira, dia 14 de Abril, às 18:00h no Largo da Achada

Lançamento de Bute daí, Zé! de Filomena Marona Beja

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Apresentação por Francisco Louçã.

Organização: Sextante Editora

Sexta-feira, dia 16 de Abril, às 18:00h

Ciclo de documentários «Olhares da fronteira»

Galegos de Cá e de Lá – um documentário de Maria Júlia Fernandes

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A fronteira entre Trás-os-Montes e a Galiza foi sendo ajustada ao longo dos séculos. Existia entre estes dois territórios uma terra autónoma, pequena mas muito próspera: o Couto Misto. Actualmente, a prosperidade do Couto é apenas uma recordação e as aldeias do lado de cá e do lado de lá da fronteira padecem do mesmo mal: a desertificação.

Organização: Centro de Estudos Galegos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Todas as actividades são de entrada livre. Ao chegar pergunte o que são os Amigos da Achada.

 

Próximas actividades na Casa da Achada

7 de Abril de 2010

Próximas actividades na Casa da Achada – Centro Mário Dionísio:

Sábado, dia 10 de Abril, a partir das 15:30h.
Pequeno é bom – Encontros de edição independente

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– Fanzines: continuação da aventura por Daniel Seabra Lopes
– Exibição de excerto sobre fanzines da série de tv Ver BD (de Pedro Moura)
– Conferência de imprensa sobre a comemoração dos 10 anos da MMMNNNRRRG
– Feira de Fanzines

Alguns títulos disponíveis nesta sessão: vários da Chili Com Carne, Imprensa Canalha, MMMNNNRRRG e Opuntia Books, zines do Rodolfo, Latrina do Chifrudo, Alçapão – zine de arquitectura dura, Cospe Aqui, Reject’zine, King Cat entre vários títulos estrangeiros vindos de França, Itália, Sérvia, Brasil, Bélgica, EUA, Inglaterra, Suécia e Noruega.

Entrada livre.

Organização: Chili Com Carne

Domingo, dia 11 de Abril, das 15:30h às 17:30h
Obrigatório Afixar – Oficina de cartazes

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Partilhar o gosto e experimentar as possibilidades do cartaz como forma de comunicar no espaço público. Por José Smith Vargas e Nadine Rodrigues.

Para crianças a partir dos 6 anos e famílias. Número máximo de participantes: 20. Entrada livre.

Segunda-feira, 12 de Abril, às 18:30h
Leitura colectiva da 2ª parte de A Paleta do Mundo

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Leitura colectiva, com projecção de imagens, do capítulo «Os sortilégios da luz», sobre o Impressionismo, por Margarida Lélis.

Entrada livre.

Segunda-feira, 12 de Abril, às 21:30h
Filmes proibidos antes do 25 de Abril: As Vinhas da Ira de John Ford

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Início do ciclo «Filmes proibidos antes do 25 de Abril» com a projecção de As Vinhas da Ira de John Ford. Quem apresenta é Henrique Espírito Santo. Legendado em português.

Uns 3500 filmes foram proibidos em Portugal durante a ditadura, desde a criação da Inspecção dos Espectáculos, em 1928, até ao 25 de Abril de 1974. Por razões políticas. E também por razões «morais». Muitos outros não chegaram a ser proibidos porque os distribuidores nem sequer os apresentavam a «exame», uma vez que de antemão sabiam que eles não «passariam». Nem com os cortes habituais.
Qualquer filme russo (entre 1936 e 1970), qualquer filme de um país de leste (entre 1947 e 1970), qualquer filme indiano (entre 1953 e 1973) estava impedido de ser exibido, fosse ele qual fosse.
Com pequenas excepções, todos os filmes de Eisenstein, de Vertov, de Buñuel, de Pasolini, muitos filmes neo-realistas italianos e da «nova vaga» francesa, vários filmes de Chaplin, de Renoir, de Bergman, entre outros não «passaram na censura» e só puderam ser vistos nas salas portuguesas depois do 25 de Abril.
Nos ciclos anteriores, incluímos alguns deles. Por exemplo, Roma, Cidade Aberta de Rossellini, Hiroshima meu amor de Resnais, Os Olvidados e Um Cão Andaluz de Buñuel, O couraçado Potemkin de Eisenstein, Jaime de António Reis.

Entrada livre.

Continua no horário de abertura
50 anos de pintura e de desenho

A exposição inaugural da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, com perto de 40 obras de desenho e pintura de Mário Dionísio, muitas delas desconhecidas, e 18 obras de vários artistas pertencentes ao seu espólio

Ver aqui a programação de Abril de 2010.

 

Programação de Abril de 2010

29 de Março de 2010

Abril 2010

 

Sábado na Casa da Achada – Clube de Leitura

12 de Março de 2010

cartaz clube de leitura

 

Também no sábado, às 21h30, o Coro da Achada irá cantar às Caldas da Rainha, a convite do grupo coral Os Pimpões. Ver aqui o cartaz

 

Em Março na Casa da Achada

26 de Fevereiro de 2010

Março 2010 definitivo


 

Em Fevereiro na Casa da Achada

1 de Fevereiro de 2010

Fevereiro 2010

 

Um sábado com escolha – 9 de Janeiro

6 de Janeiro de 2010

O Clube de Leitura da Biblioteca da Achada terá mais uma sessão, orientada por Filomena Marona Beja, no próximo sábado 9 de Janeiro, às 16h. O livro donde partem as conversas é Um prego no coração de Paulo José Miranda, sobre Cesário Verde. A sessão seguinte será no sábado 30 de Janeiro.

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Ao mesmo tempo, a partir das 15h, o Coro da Achada vai participar nas Janeiras da Mouraria, uma iniciativa da Associação Renovar a Mouraria.

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Janeiro de 2010 na Casa da Achada

28 de Dezembro de 2009

Programa Janeiro


 

Sábado na Achada: Clube de Leitura e documentário «Os vizinhos»

30 de Novembro de 2009

Este sábado, dia 5 de Dezembro, às 16h, na Casa da Achada, volta a haver Clube de Leitura. Nesta 3ª sessão, orientada pela escritora Filomena Marona Beja, continuam as leituras e as conversas a partir da Autobiografia de Mário Dionísio.

Cartaz Clube Leitura Dezembro

Às 18h, por proposta do autor, que estará presente,  passa o documentário Os vizinhos, de Tiago Figueiredo. A entrada é livre.

cartaz Vizinhos

O Bairro da Musgueira nasceu nos anos 60 num antigo olival, para os lados do Lumiar, em Lisboa. Nasceu na lama, sem água, luz ou esgotos, e foi feito à mão pelos desalojados da ponte Salazar, do aeroporto da Portela, das cheias de 67, e de outros locais errados onde deixou de ser possível viver. Era um bairro provisório, mas o tempo foi passando e os habitantes da Musgueira foram melhorando as casas de madeira e chapa de zinco até muitas se tornarem de pedra e cal.

Nos anos 90, disseram-lhes que tinham de sair dali. Deixariam de morar em casas térreas para passar a viver em prédios de oito andares. De repente, a população da Musgueira viu o bairro desaparecer à frente das retroescavadoras. Era a “nova cidade” que aí chegava. Era a aposta na integração social, misturando casas de realojamento e apartamentos para classe média/alta. A velha Musgueira deu lugar à Alta de Lisboa.

Foram mudanças radicais na vida de todos. À saudade da vida de rua que perderam, juntou-se toda uma nova gama de dificuldades. Entretanto vão chegando novos moradores, vizinhos improváveis, que partilham as mesmas ruas. Mas será que morar no mesmo bairro faz destas pessoas verdadeiros vizinhos?

Produção: Viver na Alta de Lisboa

Duração: 115′

 

21 de Novembro: Uma tarde com livros na Casa da Achada

15 de Novembro de 2009

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No sábado 21 de Novembro, às 15h, antes da segunda sessão do Clube de Leitura, far-se-á uma visita à Biblioteca da Achada. Esta sessão é destinada a todos os futuros leitores e colaboradores da biblioteca pública em formação, com livros de literatura, ciência, sobre literatura e arte, história, sociedade, etc., muitos deles difíceis de encontrar, nem todos em português. Existe também uma secção para crianças.

Às 16h a escritora Filomena Marona Beja continuará a percorrer a Autobiografia de Mário Dionísio, associando-a a outras obras, do autor e de outros, no Clube de Leitura da Achada, que se destina a quem costuma ler e também a quem não costuma.

Às 18h30, os Livros Cotovia farão na Casa da Achada o lançamento de Quatro ensaios à boca de cena – para uma política teatral e da programação, com textos de Fernando Mora Ramos, Américo Rodrigues, José Luís Ferreira e Manuel Portela e prefácio de José Gil. A obra será apresentada por Rui Vieira Nery.

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O que tem acontecido, o que vai acontecer

30 de Outubro de 2009

A Casa da Achada tem agora um horário de abertura ao público e tem sido visitada por muita gente. Aqui podem ver a exposição de pintura (obras de Mário Dionísio e de outros), visitar a biblioteca pública ainda em catalogação, comprar alguns dos livros de Mário Dionísio e as edições do Centro Mário Dionísio, estar um pouco no quintal.

Para além disso, tem havido actividades.

O ciclo de cinema neo-realista italiano, que começou durante a Semana de Abertura, continua. No dia 19 de Outubro, 20 pessoas viram Arroz Amargo de Giuseppe de Santis (1949); no dia 26 de Outubro 30 pessoas viram Ladrões de Bicicletas de Vittorio de Sica (1948). Nas próximas segundas-feiras, sempre às 21h30, passarão ainda os filmes Roma Cidade Aberta, Paisà, Rocco e os seus irmãos, Milagre em Milão, A estrada, Mamma Roma e O grito.

No dia 24 de Outubro mais de cem pessoas estiveram presentes na primeira sessão do ciclo A Paleta e o Mundo. Esta primeira sessão foi pensada e orientada por Luís Miguel Cintra, que convidou José Manuel Mendes para ler o primeiro capítulo de A Paleta e o Mundo, “Chamemos-lhe divórcio”, e Margarida Alfacinha, João Nicolau, Marco Martins, Gonçalo M. Tavares, Miguel Castro Caldas, Bernardo Sassetti, Vasco Mendonça, Beatriz Batarda e Gonçalo Amorim para discutirem o problema do divórcio entre a arte e o público. A próxima sessão será no dia 28 de Novembro, pelas 15h, com Rui Mário Gonçalves, sobre arte e ciência. No dia 26 de Outubro começaram as sessões de leitura colectiva de A Paleta e o Mundo com João Rodrigues que leu o primeiro capítulo da segunda parte enquanto eram projectadas as imagens dos quadros referidos no texto. As sessões de leitura prosseguem todas as segundas-feiras às 18h30.

No dia 7 de Novembro começa o Clube de Leitura orientado por Filomena Marona Beja. O primeiro livro será a Autobiografia de Mário Dionísio.

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1ª sessão do Ciclo A Paleta e o Mundo

 

O Clube de Leitura da Achada começa no sábado 7 de Novembro

9 de Outubro de 2009

Cartaz Clube de Leitura

Excepcionalmente, o segundo encontro será 15 dias depois do primeiro, no sábado 21 de Novembro à mesma hora.

 

Fotodiário da Semana de Abertura

8 de Outubro de 2009

Fotos de Clara Boléo, Irene van Es, Joaquim Beja, Regina Guimarães e Sofia Trincão.

Terça 29 Set  18h-23h

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Luís Miguel Cintra leu um longo poema de Mário Dionísio publicado em 1965 no livro Memória dum pintor desconhecido. Foi projectado o vídeo de Regina Guimarães A Memória da Casa, sobre a casa onde Mário Dionísio viveu. Algumas pessoas puxaram pela memória e falaram de Mário Dionísio. Eduarda Dionísio fez a apresentação da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio. Cristina Almeida Ribeiro apresentou o primeiro volume da Colecção Mário Dionísio Entre Palavras e Cores – alguns dispersos (1937-1990) e Rui Mário Gonçalves o segundo, Mário Dionísio – pintor. Regina Guimarães guiou uma visita à exposição de pintura de Mário Dionísio com leitura de alguns textos seus.

Quarta 30 Set  18h e 21h30

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À tarde Jorge Silva Melo leu a Conclusão de A Paleta e o Mundo. Leitores de várias gerações (Carlos Veiga Pereira, Raul Gomes, Eduarda Dionísio, Ma­riana Pinto dos Santos, Miguel Castro Caldas e Pedro Rodrigues) conversaram sobre a obra. Vítor Silva Tavares apresentou o Ciclo A Paleta e o Mundo. À noite foi projectado um filme pouco conhecido, O Mistério Picasso de Georges Henri Clouzot, apresentado por Rui-Mário Gonçalves.

Quinta 1 Out  18h

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Natércia Coimbra apresentou a Biblioteca da Achada (em formação, que já conta com mais de 3000 livros) e Filomena Marona Beja apresentou o Clube de Leitura da Achada. Francisco Castro Rodrigues, Eduarda Dionísio, Luisa Irene Dias Amado, Fernando Pulido Valente e os arquitectos Nuno Teotónio Pereira e José Manuel Fernandes falaram a propósito de Um Cesto de Cerejas – conversas, memórias, uma vida de Francisco Castro Rodrigues, editado pela Casa da Achada – Centro Mário Dionísio.

Sexta 2 Out  18h e 21h30

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À tarde Rui Canário fez uma palestra sobre «Mário Dionísio e a educação – criar e viver», a que se seguiu um debate e que será em breve publicada. À noite, um sarau com poemas e música: Antonino Solmer, F. Pedro Oliveira, Inês Nogueira, João Rodrigues, Margarida Guia e Sofia Marques leram textos de Mário Dionísio escolhidos por Antonino Solmer; Pedro e Diana cantaram poemas de Mário Dionísio por eles musicados; o Coro da Achada, que se apresentou em público pela primeira vez,  cantou canções com letra de Mário Dionísio e outras (ouvir aqui); o grupo italiano I Giorni Cantati (Piadena e Calvatone) e uma cantora de Brescia cantaram música popular italiana.

Sábado 3 Out  11h, 15h e 21h30

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De manhã, começaram as oficinas para os mais novos: «Quadros dentro de quadros», oficina de vídeo em que também se pintou, orientada por Regina Guimarães, com a participação de Tiago Afonso. À tarde andou-se «À volta do realismo»: Peter Kammerer falou sobre o realismo italiano; foi projectado o último documentário de Giuseppe Morandi e Gianfranco Azzali I colore della bassa, e houve uma conversa com os autores. À noite começou o ciclo de cinema neo-relista italiano com La terra trema de Luchino Visconti, apresentado por Graziella Galvani.

Domingo 4 Out  11h e 15h

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De manhã, oficina de voz para os mais novos «Falar, gritar, cantar», orientada por Margarida Guia. À tarde, depois da projecção do vídeo de Regina Guimarães A História dum mural, visita ao bairro da Mouraria, orientada por Gabriela Dias e Inês Valsinha (Associação Renovar a Mouraria), com leitura de poemas por Margarida Guia, que levou a sua Bibliambule. O passeio começou no Largo dos Trigueiros junto ao mural com desenho de Mário Dionísio e acabou no Largo da Achada.

Segunda 5 Out 10h30, 11h e 16h

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De manhã Pitum Keil Amaral explicou a sua exposição dos projectos de bandeiras republicanas (1910) que concorreram a bandeiras nacionais, montada no terraço da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio. Réplicas impressas em pano estiveram penduradas às janelas do Largo da Achada. A seguir, Carla Mota orientou a oficina para os mais novos «Bandeiras e não bandeiras». À tarde, numa tertúlia com António Reis, João B. Serra e Filomena Marona Beja na mesa, falou-se de República. A semana encerrou com cantos republicanos italianos e de luta por I Giorni Cantati e pelo Coro da Achada.

André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2020