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Não há uvas sem parras

E chegámos a Dezembro! Fim de mais um ano de actividades, sessões, festas e convívio na Casa da Achada – Centro Mário Dionísio. Neste mês aproveitámos para fazer um fim-de-semana alargado um pouco diferente dos restantes, em que concentrámos actividades que normalmente fazemos ao longo da semana e aproveitámos para umas vendas de edições da Casa, outros livros, discos, objectos curiosos, etc., e assim angariar alguns fundos.

Aqui fica uma pequena foto-reportagem destes dias.

Na quinta-feira, dia 15 de Dezembro, o Grupo de Teatro do Centro de Apoio Social de São Bento apresentou a sua peça «Coisas da Vida».

Na sexta-feira, 16, tivemos leituras de diversos textos de Mário Dionísio, incluindo correspondência vária entre amigos. Chamou-se a sessão «E quanto ao sal da vida», título de um capítulo da Autobiografia de Mário Dionísio, sobre amizades, rupturas e a vida. Participaram nesta sessão Diana Dionísio, Isabel Lopes Cardoso, Lara Afonso, Pedro Rodrigues, Pedro Soares, Rubina Oliveira, Susana Baeta, Youri Paiva, entre outros.

No sábado, logo pela manhã, houve uma visita guiada à exposição «Mário Dionísio – Correspondências» pela mão e pela palavra de Eduarda Dionísio.

À tarde, por volta das 16h, foi altura para o lançamento do nosso Livreco Pés de Página, uma colecção de palavras e expressões, com sentido figurado, da Autobiografia de Mário Dionísio, algumas delas ilustradas. Uma edição caseira, nascida das vontades e curiosidades de um punhado de gente que por aqui costuma andar.

A apresentação do Livreco esteve a cargo de Diana Dionísio, tendo a seu lado nesta fotografia, uma das autoras das ilustrações Marisca Soares.

Logo a seguir, ainda no sábado, pudemos assistir à leitura de poemas de Mário Dionísio por alunos do Liceu Camões. Nesta fotografia, o seu director João Jaime Pires, dá o mote para o início da sessão, dedicando-a ao Teatro da Cornucópia.

A solo, em grupo, com ou sem o ritmo de um ajudante de percussão, muitos foram os jovens que participaram nesta concorrida sessão.

E, claro, o dia não podia acabar sem uma actuação do Coro da Achada, em que, entre outras canções, apresentou a música «Chora a Videira», ensinada pelo coro Cramol, em honra do fim-de-semana «Não há uvas sem parras».

Casa cheia até às escadas.

Mas o fim de sábado, foi, como é hábito em qualquer festa digna desse nome, à volta das mesas no quintal da Casa da Achada,  com uns petiscos, acompanhados de muito convívio e algum frio.

O domingo, dia 18, começou com a apresentação da Gazeta da Achada, o resultado da oficina deste mês «Fazer um jornal», coordenada por Alexandra Correia.

Qualquer bom jornal tem de ter obrigatoriamente uma secção de palavras cruzadas. Principalmente se é para se ler a um domingo! E claro que a nossa Gazeta da Achada não podia faltar à regra, como se pode ver nesta fotografia, em que Eupremio Scarpa, seu autor, as preenche com a ajuda do público.

Aqui temos dois dos três momentos de teatro pelo Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada, com textos de Mário Dionísio.

A meio da tarde houve uma conversa animada e interessante com Catherine Dumas e Luis Miguel Cintra, moderada por Pedro Rodrigues sobre «Mário Dionísio: questões de ética num percurso de vida».

E claro, no fim da festa há que sortear os três cabazes que a Casa da Achada conseguiu reunir (fruto da muito boa vontade de um punhado de gente amiga e colaboradora). E assim foi: André Silva, Francisca Soares e Inês Nogueira cumpriram a função. Parabéns aos premiados.

E pronto, este foi o nosso fim-de-semana alargado, «Não há uvas sem parras», onde, além das actividades que já se descreveram, ainda houve tempo, oportunidade e vontade para se fazer compras, ver a exposição e até aproveitar para pôr as quotas de Amigo da Achada em dia.

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André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2020