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21 a 29 de Dezembro: Oficina «O natal está nas nossas mãos»; o que Mário Dionísio escreveu nos jornais depois do 25 de Abril; o Coro da Achada em Setúbal

OFICINA
O NATAL ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS
Domingo, 23 de Dezembro, das 15h30 às 17h30

Nesta última oficina deste ano, com Irene van Es e Lena Bragança Gil, vamos meter as mãos à obra e fazer prendas, brincar com os materiais que há à nossa volta: frascos, tintas, cartões, tecidos, botões, caixas de ovos, madeiras, e por aí fora…

Para todos a partir dos 6 anos.

MÁRIO DIONÍSIO, ESCRITOR E OUTRAS COISAS MAIS
Sábado, 29 de Dezembro, 16h

Nesta sessão, do ciclo «Mário Dionísio, escritor e outras coisas mais», Eduarda Dionísio vem falar-nos de o que Mário Dionísio escreveu nos jornais depois do 25 de Abril. Mário Dionísio foi presença habitual em vários jornais – O Jornal, Diário de Lisboa, A Capital, Expresso, Jornal de Letras e Artes, Vértice, etc – sobre vários assuntos: a arte e a cultura, a política e a sociedade, o ensino e a educação.

«Ponham-se então as coisas no seu verdadeiro pé: nem a arte muda se o homem que a produz não mudou já ou está mudando, nem tal mudança rapidamente se opera, nem a sua expressão estética se produz mecanicamente e de chofre.»
Mário Dionísio, em «Ir ao povo», publicado em O Jornal em 1975.

«Enquanto os partidos de esquerda (onde começará e acabará hoje a esquerda?) se desentendem e brincam à Unidade, que é o mais perigoso dos jogos se não se toma a sério, o fascismo, não interessa com que nome ou nomes, organiza-se, infiltra-se, cresce, aceita a mão que lhe estendem, instala-se civilizadamente ou ataca selvaticamente na rua com a protecção das «forças da Ordem» chamada «democrática».
Entretanto, um jovem de 18 ou 19 anos caiu para sempre por repelir o fascismo e porque, nas circunstâncias dadas, defender o fascismo era «legal» e ilegal atacá-lo.
Não foi o primeiro, não será o último. Teremos bem a consciência do que isto significa – no nosso presente e no nosso futuro?»
Mário Dionísio, em «Legalmente assassinado», sobre o assassinato de José Jorge Morais, publicado no Diário de Lisboa em 1978.

Nas segundas-feiras 24 e 31 de Dezembro não se realizam as leituras inseridas no ciclo «A Paleta e o Mundo III» nem as projecções de cinema.
O ciclo de leituras continua em Janeiro com a leitura de A arte de pintar de Tristan Klingsor e nas segundas-feiras à noite vamos ter um novo ciclo de cinema: «Dinheiro para que te querem».

O CORO DA ACHADA CANTA EM SETÚBAL
Sexta-feira, 21 de Dezembro, 21h30
Casa da Cultura, Setúbal
entrada: 3€

O Coro da Achada canta, a convite da AJA – Associação José Afonso e da Câmara Municipal de Setúbal, na Casa da Cultura dessa cidade. A actuação está inserida no Ciclo de Música Popular Portuguesa.

O Coro da Achada nasceu em Junho de 2009. Quando se pensava em convidar um coro para cantar na abertura da Casa da Achada, alguém provocou «Porque não fazemos nós um coro?». E fizemos mesmo. Começou a funcionar todas as quartas-feiras às 21h30.

Avançámos com a ideia de um coro que cantasse canções com textos do Mário Dionísio e outras: canções de luta de todo o mundo e de épocas diferentes (na língua original ou traduzidas), algumas canções populares portuguesas, canções pouco cantadas, canções que por alguma razão nos entusiasmam e nos libertam.

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André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2020