Como foi a primeira feira da Achada
Passou muita gente pela Primeira Feira da Achada. Gente simpática que mora por ali. Fundadores, colaboradores e amigos do Centro Mário Dionísio, e alguns deles moram longe. Curiosos. Turistas em rota para o Castelo. Até passou o Presidente da Câmara de Lisboa, a Presidente da Junta de Freguesia de S. Cristóvão e S. Lourenço e acompanhantes seus.
O Largo da Achada animou-se de uma maneira bastante especial durante uma manhã e uma tarde de Julho.
Venderam-se livros, discos, objectos datados e obras de arte. Tudo oferecido à Casa da Achada – Centro Mário Dionísio para angariar fundos, a pensar sobretudo na sua abertura em 29 de Setembro. Que os apoios não são muitos…
Houve jogos a funcionar: matraquilhos, jogo do burro, damas, xadrez e cartas, debaixo da grande árvore que resta no largo. O Coro Dissonante ensaiou à vista de quem por lá andava.
Fizeram-se pins e aprendeu-se com quem sabe fazer como se fazem, desenhando primeiro. Houve fotos à la minute. Pintou-se uma figura dum mural de Mário Dionísio num muro sujo e abandonado do Largo.
E quem quis comeu e bebeu. Conversou. Soube que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio está em construção e abrirá ao público em finais de Setembro.
Fico contente com a notícia. Pena tenho de não ter estado presente. Estarei noutras oportunidades. Parabéns.
F. Pedro Oliveira
Foi muito simpático. Trouxe vida nova à zona. E houve grande solidariedade. Uma feira dá um trabalhão!
Abraços
Clara
eu estive lá e acho que aquelas bifanas deviam estar sempre presentes em todas as actividades da Achada