Nos próximos dias na Casa da Achada
Este sábado há a última sessão de Pequeno é bom! – a sessão organizada mensalmente pela Chili Com Carne vai fazer uma pausa de Inverno. Das 16h às 19h poderão ver a banca de edições independentes, e participar nos lançamentos dos zines O Fígado da República de José Smith Vargas, Bhikkhú de David Campos e Nuno Marques e Cosmonauta de João Ortega. Haverá ainda a projecção de filmes. O programa está disponível no blogue da Chili Com Carne.
No sábado, no Largo Camões, o Coro da Achada canta às 17h numa acção de convocação para a Greve Geral dos Precários Inflexíveis.
No domingo, 7 de Novembro, acontece a 1ª sessão da Oficina de Fantoches com Irene van Es das 15h30 às 17h30. E se no fim conseguíssemos montar a última cena duma peça de Jacques Prévert chamada Guignol (em francês, Fantoches) onde há um senhor rico, um casal e uma criança com pouco dinheiro (ou nenhum), um polícia, um vidraceiro, um homem do saco, um cão, um gato, um canário, um rato – tudo fantoches, a fabricar até lá aos domingos à tarde?
Às 18h do mesmo dia temos um concerto: Le Doux Vacarme, duo de acordeão e guitarra, tocam canções francesas.
Na segunda-feira, 8 de Novembro, às 18h30, há a leitura de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio. Pedro Marques continua a leitura do capítulo «Sorrir e gritar». Às 21h30 projectamos a única longa-metragem de Pina Bausch: O lamento da imperatriz. Quem apresenta é Vera Mantero.
Este é também o último dia em que é possível ver a exposição Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes vistos por Ursula Zangger.
A Casa da Achada chama à atenção para a realização de «a histórica clandestina»: «Como é que, afinal de contas, se escreve uma conversa de “consciência”?» (Geoffrey Batchen). Mais informações aqui.